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sexta-feira, 6 de junho de 2008

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Depois da vitória de Barack Obama nas eleições primárias norte-americanas, o Partido Democrata optou por uma estratégia nova que passa pela união interna.
A prová-lo está uma reunião realizada esta quinta-feira entre Obama e a candidata derrotada, Hillary Clinton.
«A Senadora Clinton e o Senador Obama encontraram-se esta noite e tiveram uma discussão produtiva acerca do importante trabalho que tem de ser feito para ter sucesso em Novembro», pode ler-se numa declaração conjunta.
Este parece ser um sinal evidente das «tréguas» entre aqueles que foram os dois principais candidatos democratas à presidência dos EUA. A CNN garante mesmo que a reunião teve como objectivo «juntar as campanhas para a união do partido».
Hillary vai apoiar Obama Entretanto, crescem as expectativas à volta de uma possível nomeação de Hillary para a vice-presidência, caso Obama consiga derrotar o candidato republicano, John McCain. No entanto, ambos os lados negam essa eventualidade, para já.
Certo é que Hillary Clinton e Barack Obama parecem ter esquecido as divergências que marcaram as suas campanhas. A senadora enviou mesmo um e-mail aos seus apoiantes, onde apela à solidariedade democrata: «Eu disse, durante a campanha, que apoiaria o Senador Obama se ele fosse o nomeado pelo Partido Democrata e pretendo cumprir essa promessa».
O pedido de Clinton concentra-se, então, na vitória sobre os principais adversários, ou seja, o Partido Republicano. «Esta foi uma longa e dura campanha, mas como eu sempre disse, as minhas diferenças com o Senador Obama são pequenas quando comparadas com as diferenças que temos com o Senador McCain e com os Republicanos», explicou Hillary no e-mail citado pela CNN.

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