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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Leis e Trabalho

É vantajoso tirar um curso superior em Portugal De acordo com um estudo realizado pela OCDE terminar um curso do ensino superior em Portugal é bastante vantajoso. O nosso País está no topo da lista dos países que proporcionam mais vantagens a quem possui um "canudo".Uma licenciada em Portugal aufere, em termos líquidos, mais 10% que uma mulher que apenas tenha o ensino secundário como qualificação académica. Em relação aos homens, a diferença é ligeiramente menor situando-se nos 8%. "Frequentar o ensino superior é altamente rentável do ponto de vista individual", pode ler-se no documento que aponta Portugal, a par do Reino Unido, Irlanda e Finlândia como os países onde é mais rentável ter um curso superior.
Pleno emprego
"Quase não há desemprego entre licenciados", afirmou Mariano Gago, ministro responsável pelo ensino superior. Para este governante "o número de profissionais que sai dos cursos superiores todos os anos para o mercado de trabalho não chega e são todos absorvidos pelo mercado", disse à RR. No entanto reconhece que "muitas vezes, e muitos jovens sentem isso, o primeiro emprego não é aquele que gostariam de ter" sublinhando que "ao fim de um ano de saídas do ensino superior" não existe "ninguém desempregado". O ministro afirmou ainda que existem cursos iguais em várias instituições de ensino e que os que revelam menos saída acabam por fechar ou ser reestruturados.
O estudo, denominado "O Ensino Superior na Sociedade do Conhecimento", foi realizado em 24 países durante um período de três anos e conclui que para as mulheres as vantagens são, na globalidade, superiores às dos homens. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) a diferença salarial entre diplomados e não diplomados é notória logo à entrada para o mercado de trabalho, bem como ao longo de toda a carreira. O estudo indica também que para além das vantagens financeiras existem benefícios sociais associados a um elevado nível de escolaridade. Melhor saúde individual e familiar, desenvolvimento cognitivo dos filhos mais elevado e melhores condições no local de trabalho são algumas das características apontadas. Existem ainda benefícios para os países com elevadas taxas de licenciados tais como diminuição da mortalidade infantil, aumento da esperança de vida e redução da pobreza. Estes países obtêm vantagens igualmente ao nível da diminuição da taxa de criminalidade, aumento da estabilidade política e democratização da sociedade.
jsc, Quinta, 3 de Abril às 12:45 Aeiou.Pt

Há crianças em Portugal que trabalham 12 horas por dia O trabalho infantil é uma realidade e tende a aumentar com a crise e o aumento do desemprego. Ao contrário do que se pensa, não se trata de um fenómeno associado apenas aos mais pobres.Não obstante as campanhas de sensibilização, em Portugal o trabalho infantil continua a ser uma realidade e tende a aumentar. O alerta é dado pela Confederação Nacional de Acção Contra o Trabalho Infantil (CNASTI) que, garante, continua a receber denúncias de vários casos.
As novas formas de trabalho infantil
O desporto profissional é encarado como uma realidade actual de trabalho infantil, onde existem muitas "irregularidades". Fátima Pinto da CNASTI sublinha a sobrecarga dos horários e as exigências que, muitas vezes, levam os menores a abandonarem a escola.
O trabalho infantil é um fenómeno que abrange sectores de actividade específicos, sendo cada vez mais visível nas artes (nas novelas, na publicidade ou nas passagens de modelos), onde há crianças a trabalhar 12 horas por dia. Uma realidade difícil de fiscalizar. À Lusa, Fátima Pinto, vice-presidente da CNASTI, nota que algumas situações são "ocultadas". O trabalho de menores em fábricas e na construção civil não é uma realidade visível, devido à fiscalização apertada. A nova maneira das empresas – em especial do calçado e têxtil -, diminuírem os custos passa pelo trabalho domiciliário. Esta é também uma forma das famílias de baixos rendimentos arranjarem mais dinheiro. Na mensagem no Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, que hoje se assinala a CNASTI defende “a escola como alternativa ao trabalho”.
so, hoje às 10:19 Aeiou.pt

Trabalho infantil: Artes e espectáculos não respeitam lei O mercado laboral de artes e espectáculos não cumpre a Lei portuguesa do trabalho infantil, um mercado que está ainda numa fase de auto-regulação.A denúncia parte da Confederação Nacional de Acção Sobre o Trabalho Infantil (CNASTI), que hoje debate o assunto em Lisboa com especialistas. Desde 2006, deram entrada na Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco apenas dez pedidos de autorização de trabalho com crianças, dos quais cinco foram recusados, revela a presidente executiva da CNASTI, Fátima Pinto, à Lusa. "Basta ver a publicidade ou os programas de televisão para ver que deviam ter dado entrada muitos mais pedidos de autorização", ressalva. Também a Inspecção-Geral do Trabalho é acusada por Fátima Pinto "de não estar a cumprir o seu papel nesta área". "Nos últimos anos houve um boom em termos de trabalho nas artes e espectáculos e esse era um ambiente que não dominávamos", reconhece, justificando que não há dados concretos sobre o universo de trabalhadores menores no mundo do espectáculo, o que torna mais difícil a aplicação da lei. A conferência nacional sobre trabalho infantil nas artes e espectáculos, que hoje decorre em Lisboa, traça o cenário do actual mercado laboral dos menores e propõe medidas a adoptar de futuro. No debate participam responsáveis sindicais, juristas e empresas de agenciamento.
amf, Sexta, 26 de Outubro de 2007 às 16:12 in Aeiou.PT

Psicopatas usam colegas para subir na profissão As características psicológicas desta enfermidade levam a que os doentes tendam a manipular os colegas de forma a conseguir mais poder e subir na carreira profissional, relata estudo.Um psicopata tende a prejudicar os outros e "utiliza-os em seu benefício para subir na empresa, eliminar a concorrência ou manter--se no poder por formas moralmente censuráveis, ainda que nunca chegue a cometer actos ilícitos", explica ao DN Catarina Iria, membro do Centro de Psicopedagogia da Universidade de Coimbra. A especialista forense aponta a estes pacientes - não criminosos - características que lhe permitem "uma rápida escalada de poder em algumas profissões". Há diferenças entre a psicopatia criminosa e não criminosa, como explica a especialista. A mais evidente "consiste no facto de os psicopatas criminosos terem sido sinalizados", ou seja, "descobertos pelo sistema judicial, e os psicopatas não criminosos nunca o terem sido". No entanto, "também nós não podemos garantir se, neste último caso, os psicopatas não criminosos não cometeram crimes ou simplesmente nunca foram descobertos, por conseguirem ludibriar a polícia", frisou em declarações ao DN. Entre as diferenças está também "a tendência para um comportamento anti-social" que pode ser "distinto do comportamento criminal, uma vez que o primeiro abrange desde a simples mentira até crimes graves punidos pelo processo penal", refere. Mas também há semelhanças: A "deficiente capacidade empática, pobreza de afectos, egocentrismo, impulsividade e tendência para um comportamento anti-social", aponta. A investigadora lança hoje o livro 'Psicopatas Criminosos e Não Criminosos: Uma Abordagem Neuropsicológica', em co-autoria com Fernando Barbosa, investigador do Laboratório de Psicofisiologia da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.
amf, ontem às 11:56 Aeiou.pt

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