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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Links e Agenda 26.06.2008 Maldade Mulheres

Comportamentos como a maldade ou a exclusão mais frequentes entre raparigas
26 06 2008 16.18H
Diz o estereótipo que os homens são mais agressivos do que as mulheres. No entanto, de acordo com uma especialista de Coimbra, os comportamentos indirectos de "bullying", como a maldade ou exclusão, são mais praticados pelas mulheres.
Pedro Junceiro com Lusa
Sónia Seixas, especialista em "bullying", explicou hoje em Coimbra que o combate ao problema passa pelo envolvimento de toda a comunidade escolar, preconizando uma mudança de atitude em relação a este tipo de violência no contexto escolar, referindo que «o ideal é que toda a comunidade se envolva para conhecer o fenómeno».
«O primeiro passo para fazer alguma coisa é mudar as atitudes da comunidade escolar, nomeadamente de profissionais e de alguns pais, quando desvalorizam ou negam o problema», considerou a docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
De acordo com Sónia Seixas, deve ser efectuada também uma intervenção directa, diferenciada, com os agressores e as vítimas.
Referiu ainda que, apesar de ainda existir o «estereótipo de que os comportamentos de "bullying" são mais frequentes no sexo masculino», a verdade é que «os comportamentos indirectos de "bullying", como a maldade ou a exclusão, são mais praticados pelo sexo feminino».
Na investigação que realizou em escolas do III ciclo do distrito de Lisboa, usando um instrumento de nomeação pelos alunos dos colegas agressores e vítimas, Sónia Seixas apurou que 17,9 por cento dos jovens são classificados no primeiro grupo e 17,2 por cento são identificados pelos pares como vítimas.
Outro orador no seminário, o pedopsiquiatra Mário Jorge Loureiro, considerou que as crescentes exigências do trabalho impedem os pais de estar com os filhos o tempo necessário, pelo que as vítimas de bullying acabam por não se queixar, porque «não têm protecção parental, não sentem confiança».
O seminário, intitulado "Bullying - Da mediatização à discussão", inseriu-se no âmbito do projecto de investigação de um grupo de alunos finalistas da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra denominado "A auto-estima e os comportamentos agressivos nos alunos do I ciclo".
From:Destak

MÚSICA
Festival Carviçais Rock gratuito e de regresso à aldeia
25 06 2008 17.47H
O Carviçais Rock, um dos mais antigos festivais de Verão do Nordeste Transmontano regressa no primeiro fim-de-semana de Agosto com acesso gratuito a um cartaz de espectáculos exclusivamente nacional, divulgou hoje a organização.
Pedro Junceiro com Lusa
Depois do interregno de um ano, o festival regressa também ao centro da aldeia transmontana que lhe deu o nome, no concelho de Torre de Moncorvo, no sul do distrito de Bragança, entre os parques natural do Douro Internacional e Arqueológico do Côa.
O primeiro dia do Carviçais Rock, a 2 de Agosto, será preenchido com os Rádio Macau, Blind Zero, Slimmy e Duff, seguidos do DJ Frittus Potatoes Suicide.
No dia seguinte passam pelo palco Blasted Mechanism, X-Wife, Trabalhadores do Comércio, Myula com a animação a prolongar-se com o DJ Pasta.
«Serão apenas bandas portuguesas a abrilhantar as noites da aldeia de Carviçais», frisou a fonte da organização, a cargo da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Carviçais, com o apoio da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.
O festival transmontano quer assumir-se como «uma alternativa à massificação que caracteriza os festivais de Verão em Portugal» e este ano promete aliciar público sem bilhetes pagos.
From:Destak

Tom Cruise
Quem o diz é Drew Pinsky, médico e apresentador de um programa televisivo sobre famosos e reabilitação, que assim justifica a adesão do actor à Cientologia.
Ana Sofia Santos
A relação de Tom Cruise com a Cientologia trouxe ao actor muito mais críticas do que elogios, estando, como já noticiou o Destak, a sua imagem a sofrer consequências.
A solução parece, ou pode ser, uma nova imagem, através de uma nova página na Internet.
Drew Pinsky, médico e apresentador de um programa televisivo sobre famosos e a reabilitação, deu o último «golpe». Pinsky escreveu numa revista que o popular actor poderá ter problemas mentais.
Na sua opinião, o facto de Cruise se ter convertido em membro da Cientologia, é uma resposta a um grande vazio ou carência que teve na infância e, segundo disse, «quem sabe se não inclui abusos».
O advogado de Tom Cruise, Bert Fields, não demorou a responder às acusações do doutor Pinsky e a qualificar as suas palavras de «absurdas».
Afirma que o doutor Pinsky procura «obviamente notoriedade» e que nem sequer é «profissional» ao querer diagnosticar Tom e outros famosos sem sequer os conhecer.
Pinsky tratou de imediato de se defender e afirmou que a sua intenção não era diagnosticar a saúde mental de Cruise, mas sim utilizá-lo como exemplo para explicar os traumas infantis.
Numa autêntica campanha para reconstruir a sua imagem pública, Cruise criou uma página na Internet com a sua biografia, fotografias e vídeos com toda a sua filmografia.
From:Destak


Os portugueses são dos cidadãos europeus que mais dinheiro gastam em restaurantes e cafés. Em contrapartida, por terras lusas investe-se pouco em roupa e ainda menos em jornais e livros. Os dados são de 2005.
Marta Araújo
Segundo um estudo do Eurostat divulgado ontem, o consumo dos portugueses em restaurantes, cafés e similares já ultrapassa os 9,5% do orçamento familiar, um valor que duplica a média europeia, que apenas chega aos 3,9% do orçamento de gastos entre as famílias.
Já no que diz respeito a despesa sobre restaurantes e hotéis, corresponde a 10,8% do orçamento familiar. Este número é elevado face aos gastos dos restantes cidadãos da União Europeia (UE), onde a média se situa nos 5,3%.
Gastos significativos em saúde
O documento, a que o Destak teve acesso, mostra ainda que Portugal se destaca na liderança dos gastos no que aos médicos e farmácias diz respeito.
De acordo com o estudo, os europeus gastam, em média, cerca de metade do seu orçamento familiar nas despesas da casa (amortização, mobiliário, electricidade) e alimentação. Em Portugal, os pais gastam 1,7% da despesa total da família, com os filhos. E para o médico e farmácia, as famílias nacionais chegam a dar 6,1%, face aos 3,4% dos restantes países da UE. No que diz respeito ao carro e aos passes sociais, os portugueses chegam a abater 12,9% do seu orçamento.
Poupar em roupa e leitura
Mas se os portugueses gostam de ir comer fora não o fazem com fatos de gala. A prová-lo está o estudo do Eurostat, que coloca o nosso país em segundo lugar no ranking dos mais poupados na área do vestuário. Enquanto a Bulgária investe 3,1% a população lusa gasta 4,1% do orçamento.
Os lituanos são os que mais dispendem (7,9%).De destacar ainda o facto de, apesar da elevada frequência de estabelecimentos de hotelaria, os livros, revistas e jornais raramente são levados na algibeira. Uma falta em que Portugal é acompanhado pela Roménia, Lituânia e Estónia. Somente 1% do orçamento destes países é dispensado para aquele tipo de literatura. Os malteses são os mais cultos (2,4) e os mais dados à aquisição de livros.
From:Destak

COMENTÁRIO: Essa ideia de que a compra de livros significa mais leitura é uma falácia muito frequente!. Posso afirmar que gosto de "devorar livros" durante todo o mês e que não tenho por hábito adquiri-los por compra em livrarias. Passo a explicar: -Como posso ler largas dezenas de livros diferentes durante todo o ano se não tenho espaço em casa para colocar mais estantes e prateleiras para os acondicionar?. Há pessoas que os adquirem apenas para decorar as estantes. Outras pessoas compram livros que sem nunca os lerem, e ao fim cerca de meio ano, acabam por os deitar no lixo para que lhes sobre espaço para as próximas edições!. Já vi contentores de lixo na área de Lisboa repletos de livros com aspecto de novo e títulos ainda muito recentes. Muitos deles pelo aspecto nunca foram lidos. Um dia vi uma carrinha de caixa aberta estacionada junto de um contentor de lixo e duas pessoas que recolhiam livros aos molhos atirando-os para o seu interior!. Ao passar junto da carrinha disseram-me que se algum livro daqueles me interessasse podia levá-lo para casa que eles apenas os recolhiam para os vender ao quilo a um centro de reciclagem de papel velho. Respondi que não tinha espaço em casa para guardar mais livros mas que para todos os efeitos agradecia a oferta dado que os livros eram títulos recentes e estavam novos. Em suma, a "sociedade de consumo imediato" promove artificialmente vendas de produtos que ainda novos e em perfeito estado de funcionamento acabam no lixo por falta de espaço nas nossas casas!. O "segredo" para evitar a compra de livros que não temos espaço para guardar é inscrevermo-nos como leitores domiciliários da biblioteca da nossa cidade!. Desde 1986 que estou inscrito como leitor domiciliário numa biblioteca pública municipal deste país que possui largos milhares de livros em arquivo e todos os meses recebe novos títulos. Por uma pequena e insignificante taxa anual tenho acesso a milhares de títulos que nunca poderia adquirir e acondicionar em casa!. A moral desta história é a falácia das estatísticas para aqueles que julgam que existe um "nexo de causalidade" entre a aquisição de livros e a sua respectiva leitura. Se um dia ganhar no "Euro milhões" vou adquirir a biblioteca que frequento desde 1986 e vou começar novamente a comprar livros. Isto é mesmo verdade não é só publicidade!. Para comprar livros em Portugal é preciso ser rico e viver em grandes moradias, caso contrário, ao fim de algum tempo teremos de atirar os livros "nossos amigos" para o lixo por manifesta falta de espaço!. Os portugueses também gostam muito dos restaurantes porque é esse o único passatempo de muita gente. Vivemos em apartamentos pequenos onde apenas podemos albergar o mínimo indispensável para o dia a dia. O nosso passatempo é ver televisão dado que não temos forma de fazer mais nada em casa acabamos por sair de carro e andamos às voltas sem rumo certo. O destino aos fins-de-semana é a ida ao hipermercado fazer as compras para a casa que é outro passatempo das famílias. Como andam às voltas pelos corredores a escolher os melhores produtos e os melhores preços acabam por ter fome. É por este motivo que o português adora restaurantes porque não tem mais nada para fazer a não ser andar a fazer de "mirone" pelos centros comerciais até ao momento em que a "fome aperta" e é então que o português "abre os cordões à bolsa". Pode circular uma tarde inteira pelos corredores do centro comercial sem comprar nada, no entanto, quando a "fome aperta" recorre ao seu passatempo favorito que é a restauração!. E diga-se que para muitos é a única refeição do dia, nem que seja só o menu duas fatias com bebida de pressão da "Telepizza"!. É verdade que o "conteúdo da barriga ninguém o vê". O português investe mais e melhor na farpela e no telemóvel, a restauração é o passatempo favorito mas apenas esses menus de "preço único com tudo incluído" em regime tipo "self-service". Se forem ver os restaurantes ditos tradicionais de beira de rua, estão quase todos às moscas, dado que os preços são bem mais elevados e nada está incluído, e acabam por fazer doses iguais aos dos "preços únicos" sendo que se pagam bem melhor !. Enfim, o Povo português não tem dinheiro para viagens frequentes e para o acesso a variadas actividades culturais e desportivas e é por isso que adora praticar o desporto da "faca e do garfo"!
MC 22.06.2008 04.50 in Destak

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