Diversos

Harry Connick Jr.
(musica Eua.)

"You are always in the mood of love"
"È melhor viver á espera de alguém do que não esperar nada da vida"
Margarida Rebelo Pinto (escritora Portugal)


Telma Santos
modelo Elite Model 1,74m 55kg nasceu:12/1981
"Quase tudo na vida começa como um acaso,uma brincadeira que acaba por resultar"
Começou aos 18 anos na moda,depois do atletismo meio-fundo.
"Gosto de avançar sósinha,assim se as coisas corresem mal,ninguem precisava de ficar a saber,ninguem gosta de dizer que falhou"
Tirou fotos em Setubal,meio corpo e tipo passe e enviou-as para o concurso miss Portugal,
Ganhou e as portas de uma carreira internacional abriramse-lhe,tornou-se manequim profissional.Ainda tentou acumular com os estudos,mas como corria bem a vida na moda,
optou.Em 2 anos frequentou mercados internacionais exigentes,esteve em Barcelona.
"Para mim a moda é só uma forma de ganhar a vida,a moda não é a minha vida"
Suspendeu o curso e os estudos que quer retomar quando a moda deixar de ser rentável.
"Todas as pessoas gostam de dinheiro e eu tambem gosto"
Quer voltar ao curso de Distribuição e Logistica,para poder lidar com o que mais gosta:
"Gestão e Administração ver algo crescer,gosto de trabalhar com dinheiro e com numeros"
"A minha vida ainda é demasiado curta para ter a história que quero"
Uma vida feita de acasos e coincidências que começa a tornar-se uma história de sucesso.

Paulo Azenha
em Santarem começou a gostar de moda,em Èvora aprendeu a criar,em Lisboa descobriu como divulgar melhor o seu trabalho.
Sempre se sentiu atraido pelas páginas de moda de revistas.
No 3º ano do curso de Design de Moda do IADE,foi escolhido entre vários candidatos para desfilar na moda Lisboa,por um professor.
A selecção gerou invejas ,mas lançou carreira.Foi estagiar na Rosa e Teixeira,foi assistente de moda no Jornal Expresso.
"No Expresso aprendi a divulgar colecçoes e trabalhos essencial para o meu trabalho"
Para tráz ficava a escola de arte "Gabiel Pereira"e a "António Arroio" em LX.
Abriu atelier em 1996,ai passa grande parte do dia,sente-se consantemente em férias porque gosta do que faz.Dedica-se 100% ao trabalho.Trabalhar a imagem masculina é trabalhar a conta gotas,Cada mulher é um desafio.

Canal história todas as 6fs 19h,sobre Lisboa até 13 de Junho.

"Quero dar aos meus filhos a infancia que nunca tive"
Angelina Jolie

http://www.tomcruise.com/
site de Tom Cruise actor EUA

Há que ter a certeza de que é a altura ideal para voltar á escola,porque é necessário dedicação e empenho para poder tirar o maior partido possivel,das licenciaturas e mestrados.

Super-Homem
super heroi de banda desenhada,
Criado por 2 amigos judeus,que creceram no Ohio,Jerry Siegel
e Joe Shuster,em 1938,no Actions Comics.
Os EUA ressentiam-se da Depressão o mundo estava á beira da 2ª Guerra Mundial,
Sabia distinguir o Bem do Mal,as histórias nunca estiveram presas a um só um autor,
Os diferentes autores foram acrescentando novas personagens,nasceu num planeta
Krypton como Kal-El e foi enviado em criança para a terra adotado por uma familia do Kansas.
Baseado talvez em Hugo Danner,personagem do "Gladiator"livro de Philip Gordon Willie.
Sansão,Hércules,Moisés,Fritz Lang,podem ter tido influência,o nome pode ser a mistura de Clark Gable e Kent Taylor.
depois de aprender a dominar os seus próprio poderes,como a força e a capacidade de voar,
combatia o mal,camuflava-se num emprego num Jornal,
Não é alguem normal que esconde ser super heroi,é um super heroi,que nasceu com super poderes mas que se disfarça de homem normal.

"A hipótese de conseguir seja o que for é reduzida""uma chapada de luva branca teria esse sabor se conseguissemos alguma coisa,ser nomeado só não basta,sou muito rigoroso nos meus critérios de chapada de luvas brancas" Herman José (humorista)

Katoucha Niane
Foi uma das primeiras Top Models negra,musa de YSL
Katoucha Niane (30 December 1960 in Conakry, Guinea – 2 February 2008 in Paris, France) was a French supermodel—one of the world's first to have come from Africa. Nicknamed "The Peul Princess" (in reference to her ethnic Fula background), she worked, and later wrote, under the single name "Katoucha". She was the daughter of author, playwright and historian Djibril Tamsir Niane. She had three children.

Early life and career
As a child, Katoucha's family was forced into exile after her father came into conflict with Guinean President Sekou Toure. Living with an uncle in Mali, she rejoined her family in Dakar at age twelve. There she lived with the family of her paternal uncle, whose wife was private secretary to President of Senegal Léopold Sédar Senghor.[1] After marrying her husband at age seventeen and giving birth to her first child, they emigrated to France.
It was there, in the 1980s, that she began modelling first for Thierry Mugler, then Paco Rabanne and Christian Lacroix, and became known as Yves Saint Laurent's "muse."[2] She remained one of the best known models in France, and an icon in Guinea. Recently she worked as host of the French language television program Top Model.

Niane stopped modeling in 1994 to focus on activism. She had been an outspoken activist against female circumcision, a rite performed in some African nations. Following her success as a model, she started the organization KPLCE - Katoucha pour la lutte contre l’excision (English: Katoucha for the battle against female circumcision). Niane herself was circumcised at age 9. In 2007, she published a book about her personal circumcision experience, "Dans ma chair" (Eng: "In My Flesh"), in France.
Katoucha wrote about the experience of female circumcision in "Dans ma chair":
'One day, mother said we were going to the cinema. And I found myself the victim of a horror movie. 'An unimaginable trauma that I had never managed to talk about, until I found love and wrote In My flesh,' she said.
She said she saw her success as a form of revenge for the excision.
'I embodied the most arrogant and admired kind of femininity, I who was supposed to be diminished.'

Katoucha lived in a houseboat on the Seine, near the Alexander III bridge in Paris. On February 1, 2008, she returned to her houseboat from a party. This was the last time she was reportedly seen alive. On February 4, 2008, police opened a missing persons case for her. Her purse was found untouched outside the door to her boat. Police believed that no foul play was involved, and that she was likely intoxicated and fell into the Seine.[3]
Her body was found in the Seine River on February 28, 2008. The 47 year old model is believed to have died from an accidental drowning.

http://www.katoucha-niane.com/


La vie de la princesse peul
Fille de Djibril Tamsir Niane, Katoucha Niane, dite La Princesse Pheule a vu le jour en 1960. D’origine guinéenne, Katoucha est devenue l’un des premiers tops models noirs. Sa carrière remarquable lui a permis de devenir l’égérie de maisons de couture mondialement reconnues. On peut noter Yves Saint-Laurent et Christian Lacroix. Pour son amour pour la mode, elle décide de créer sa propre ligne de vêtements en 1994. La même année, elle présente sa collection "Katoucha" lors d’un défilé de mode à l’espace Cardin à Paris.
Femme de coeur et mère dévouée, Katoucha défile en Smalto pour l’association de la princesse Kata Mari pour venir en aide aux enfants burundais. Dans cette même lancée, elle crée sa propre association : KPLCE (Katoucha pour la lutte contre l’excision, pour dire non à cette mutilation et soutenir les victimes.
En 2005, elle fut l’une des plus grandes vedettes de l’émission phare de M6 "Top Model" ou elle se charger de guider, de conseiller, de coacher des jeunes filles, candidates de "Top Model 2005". En mannequins expérimentés, elle a transmis à ces filles les astuces de ce métier. Suivi par des millions de téléspectateurs, l’émission fut un véritable succès.
Depuis 2005, l’innovation de Katoucha, "Ebène Top Model" donne l’opportunité aux jeunes filles noires et métisses d’embrasser une carrière de Top Model.

http://www.ellenjabour.com/ellen_ar.html
Ellen Jabour modelo Br.

http://www.jacintaportugal.com/PT//

Musica-jacinta

O Poder da esfregona
Isabel stilwell
Queixamos-nos,dos maridos,,
Queixamos-nos mas não passamos disso,maesmo quando poderiamos fazê-lo,
Numa sociadade sem grandes opurtunidades para as mulheres,o lar transforma-se no unico reduto onde podem reinar.Para resolver esse sentimento de querer ser tudo,para conseguir ser alguem.As coisas más contagiam-se e as boas também,As mulheres tem que conseguir aceitar os maridos como sócios e não como subordinados e agir em conformidade.
Se não mudarmos primeiro,nada mais mudará á nossa volta.

VAIDADES, por Pilar Diogo
Closet confidential2008-04-01 17:39:53

O meu armário está divido em várias zonas perfeitamente identificáveis: clássicos, moda descartável e a zona negra cujo letreiro bem poderia ser: “Onde é que eu estava com a cabeça.” E não há dúvidas nenhumas, os primeiros foram, de longe, o melhor investimento que fiz. Os segundos duram uma estação, os últimos são isso mesmo, asneiras irremediáveis. Na loja, não sei porquê, faziam sentido e eram absolutamente indispensáveis no meu guarda-roupa. Daí que, de cada vez que são anunciadas as tendências e os desfiles de moda estão disponíveis para a Imprensa, o que, para nós, quer dizer muitos meses antes das colecções chegarem às lojas, e se apodera de mim o nervoso consumista, tento convocar a voz da razão e seguir algumas regras, que ao longo dos anos e de muitos euros perdidos fui estabelecendo, para acautelar a catástrofe. Há que saber escolher. Além disso, as tendências têm uma enorme capacidade de transmutação antes mesmo de começarem a existir. Há cinco minutos era in, agora já não é. Como viver assim sem ter um ataque de nervos? Para evitar a ruína e as más escolhas há que ser selectiva e saber enriquecer o guarda-roupa sem esquecer o que se tem no armário de estações passadas. Nem tudo o que se anuncia é usável, nem tudo deve ser usado e nem tudo, e esta é a pior constatação, nos fica bem. Este ano adoraria ter os lenços “palestinianos” da Balenciaga em três cores diferentes, mas custam uma fortuna e só há licença para os usar durante este Inverno. As calças Jodhpurs? Lindas de morrer, mas com pouco mais de 1,50 de altura, ficaria ridícula, para usar um adjectivo suave. Calças de cintura subida? Só à Kate Moss ficam bem. O ar boémio, género: “Acabei de sair de casa e não pensei muito no assunto”? É só para cidades como Londres e na pele de Sienna Miller... Os sapatos Prada em pele envernizada? Facilmente identificáveis e serão relegados para o fundo do armário assim que acabe o Inverno e, para o ano, nem vê-los. Se é verdade que comprar básicos não traz associado o mesmo nível de adrenalina nem a mesma satisfação do que perder a cabeça pelo vestido, saia, blusão, sapatos ou as calças mais fotografadas da estação, também é verdade que, ao contrário destes, os primeiros durarão anos e, no final, não ficará com aquela sensação de que gastou uma fortuna com uma peça que usou duas vezes. Por isso, mesmo que metade do orçamento do guarda-roupa de Inverno seja destinado a um casaco de bom corte e num material à prova de modas, que assim seja. Na maior parte das vezes é só o casaco que vão vislumbrar da sua toilette. Como costuma dizer Karl Lagerfeld, “a qualidade dura mais e no final sai mais barato”. A MaxMara tem-nos a preços muito aceitáveis, tal como a Gerard Darel ou a Marella, só para nomear alguns. Umas botas, uns sapatos e, claro, mais do que nunca, uma statement bag, que traduzido para a linguagem das mulheres quer dizer “deixar as outras roídas de inveja”, serão os outros investimentos. Mas mesmo aqui há que não parecer óbvia. Ou seja, existem carteiras e carteiras.

In Máxima
Ana Marques
Por Mariza Figueiredo
Conquistou o seu espaço na televisão e é a prova viva de que as apresentadoras de galas e programas de entretenimento podem ter dois palminhos de testa e muito mais. Desde o início, Ana Marques nunca precisou que escrevessem os textos que dizia. E sempre lhe negaram um teleponto, para não estragar a sua naturalidade. “O apresentador nem sempre é o papagaio da televisão. Muitas vezes faz este trabalho porque tem bagagem, porque tem capacidade de articular”, analisa, a recordar que durante anos, e até há bem pouco tempo, fazia um programa diário de uma hora e meia só à base da conversa, sem mais suporte.Mas temos dificuldade em classificá-la profissionalmente. É jornalista? É apresentadora? É entertainer? Ana Marques optou por um caminho intermédio que tira partido da sua versatilidade. Na realidade foi uma aposta sua, mas também do meio em que está inserida, que quis aproveitar de uma maneira mais ampla a sua apurada rapidez de reacção, a sua capacidade de improviso sem hesitações e gaguejos, a sua agilidade mental e o seu sentido de responsabilidade que sempre assegurou que o trabalho sairia bem feito, sem falhas, mesmo perante os desafios mais ousados.A carreira de Ana Marques no pequeno ecrã começou juntamente com a abertura dos canais privados de televisão em Portugal, em 1992. A SIC foi, desde sempre, a sua estação, onde começou como apresentadora da Meteorologia. Desde os 16 anos fazia rádio, estudou dois anos de Sociologia e, nessa altura, começava o curso de Ciências da Comunicação. Parecia a oportunidade perfeita.
Como nesses primeiros tempos estava na redacção, chegou a fazer pequenas colaborações para o programa Praça Pública, de Júlia Pinheiro, e para o Jornal da Noite. “Mas, depois, fui mais puxada para o entretenimento, e daí para cá tenho feito tudo nesta área”, refere. Ana Marques esteve à frente do primeiro programa infantil da SIC, o Buereré, nome por ela inventado. E, depois, como precisavam de alguém que fosse suficientemente despachado para ir a Itália não falando a língua e que tivesse capacidade de apresentar galas, foi Ana a designada para fazer o Bravo Bravíssimo. “Éramos três mulheres – uma realizadora, uma produtora e uma apresentadora – enquanto as outras equipas tinham, em média, 10 a 15 pessoas. Eu tinha de escrever os textos, vestir-me, apresentar a gala, fazer entrevistas e desenvencilhar-me”, recorda.
A seguir foi chamada para fazer os desfiles de Alta-Costura em Paris. Na altura, não sabia muito de moda, mas lançou-se ao desafio. “Foi uma verdadeira aventura. Tínhamos dois convites para uma equipa de cinco pessoas, para além de termos de andar a alta velocidade de uns desfiles para os outros pelos famosos túneis de Paris”, relembra. Era um trabalho duro: uma semana inteira com dois ou três desfiles por dia. Ana mudava de roupa no carro, escrevia textos e, à noite, com o resto da equipa, “invadia” os hotéis para marcar lugar nos desfiles com o tripé da câmara. “Nestas alturas, levávamos os operadores de câmara mais truculentos da estação”, comenta, a rir-se das chico-espertices a que tinham de recorrer.
O público habituou-se a vê-la em prime time com estes e outros programas, mas sempre diferentes. Mais tarde, vieram os programas do tipo “sala de estar” – Elas em Marte, Sexto Sentido e Essência – os preferidos da apresentadora. “Acho que tenho mais vocação para esse tipo de trabalho em que as pessoas confundem se sou jornalista ou apresentadora”, explica. A pena é sentir que, por cá, informação e entretenimento ainda andam de costas voltadas, quando lá fora é normal conviverem e complementarem-se.Este ciclo recentemente interrompido durou cerca de quatro anos. Agora, para além de apresentadora e editora do Caras Notícias (cargos que ocupa há já algum tempo), Ana Marques encontra-se num dos períodos de menos visibilidade pelos quais é habitual passar periodicamente quem trabalha na televisão. “Isso não significa menos trabalho. Estou é com mais disponibilidade para fazer outras coisas, como escrever, representar, fazer programas de rádio... levar por diante uma série de projectos que estavam fechados na gaveta.”Tem consciência de que “quem faz da televisão uma profissão não pode pensar que a ribalta é uma coisa permanente. E quem julgou que era, quem esteve muito tempo em alta ou com uma certa continuidade, também já desapareceu. É importante sabermos aceitar esses momentos que, para algumas pessoas, são de menos sucesso. É destes ciclos que se fazem as carreiras”. E recorda: “Há pessoas que estão há pouco tempo nesta profissão e já não sabem o que mais vão inventar – que escandaleira, que amor proibido – para continuar com uma certa exposição, a qual não invejo de todo.” Ana aposta na qualidade e no trabalho sério, e está acima disso tudo, assim como do ambiente de conspiração e fofocas frequentes nesse meio.Gosta de moda, de design, de acessórios e de luxo. Mas raramente perde a cabeça com roupas e objectos caros.Escandalizar não é a sua via preferida. E talvez tenha sido mal interpretada por alguns quando acedeu ao convite da revista GQ para fazer uma sessão de fotografias mais ousadas. “Dizem-me que eu não precisava de ter feito aquilo. Mas não o fiz por nada! Não quero dar salto nenhum. O salto que as pessoas buscam com esse tipo de atitude não é o tipo de salto que quero dar.” E acrescenta: “Mal de mim se tivesse feito isso em início de carreira. Fi-lo porque já tenho um percurso com uma solidez de tempo e de experiência. Porque achei que não era capaz e fui”. esclarece, satisfeita com os resultados. A rapariga de ar certinho revelou-se uma mulher sensual, uma das suas muitas facetas que o público desconhece.Outra faceta que agora começa a explorar é a de empresária. Há cerca de um ano que, com um sócio, representa em Portugal a casa de Alta-Joalharia italiana Pianegonda. Dá a cara pela marca, mas não só. Participa nas decisões da empresa e descobriu que existe uma verdadeira gestora dentro de si. “Tenho aprendido imensas coisas e aspectos do negócio que achava que nunca iria compreender. Sempre fui um pouco avessa à Matemática, mas hoje olho para os números com outros olhos.”Diversificar é fundamental, acredita Ana Marques. No caso da Piane-gonda, fê-lo porque gosta de moda, de design, de acessórios e de luxo. Mas raramente perde a cabeça com roupas e objectos caros. “Às vezes, tem de ser a minha mãe a empurrar-me para essas decisões de compra.” O que realmente gosta é de misturar, é da democratização que a moda hoje permite.E Ana Marques pensa em continuar a diversificar. Gostava de ter mais experiências na área do Cinema, como a que teve há cerca de dois anos no filme O Crime do Padre Amaro. “Não quero ser actriz, mas gosto muito de fazer este tipo de participações pontuais. Achei imensa graça.” Recentemente fez também uma fotonovela, ainda por lançar. Outra experiência divertida.Por mais voltas que dê, no entanto, a televisão é ainda o seu meio por excelência. “Até hoje, nunca fui capaz de a deixar”, diz. E faz bem.