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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Direitos/Apoio á indepêndencia do PRINCIPADO DA PONTINHA

O PRINCIPADO DA PONTINHA - a mim ninguem me cala

http://opalanegra.blogs.sapo.pt/56867.html

NADA É MAIS DESPREZÍVEL DO QUE O RESPEITO BASEADO NO MEDO. Albert Camus
O PRINCIPADO DA PONTINHA - a mim ninguem me cala
No Porto do Funchal, conhecido como "A Pontinha" existe um pequeno ilhéu conhecido como Forte de S. José.

Diz-se, que em 1419, foi neste ilhéu que se instalaram os descobridores portugueses, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira.

Diz-se ainda, que antigamente era imposta quarentena às pessoas que visitavam a ilha. Existem lendas que dizem que em virtude disso e da segurança do local, ali teriam ficado alojados: Cristóvão Colombo, o capitão Cook, políticos, artistas, militares e piratas.

O Ilhéu teve uma importância de grande relevo no século XV com a exportação do açúcar, o chamado "ouro branco" da Madeira, e depois no século XVIII com o vinho. Dado que o Funchal é a primeira cidade do Atlântico, o Ilhéu é o primeiro Porto do Atlântico e o mais Ocidental da Europa.

A partir de 1776 no reinado de D. José foi construída uma ligação à Madeira, passando a chamar-se Forte de S. José.

De 1801 a 1807, os ocupantes ingleses fizeram do Forte o seu Quartel-General, e mais tarde foi cadeia.

Em 1888, o governo prolonga o Porto do Funchal e o Forte perde importância.

Em 1903, o governo vende o Forte em hasta publica, e em 2000 é adquirido por madeirenses.

Renato Barros, o actual proprietário, pretende transformar o Ilhéu da Pontinha ou Forte de S. José, num principado independente. Já enviou um dossier nesse sentido para as Nações Unidas.

É a partir daqui, que começa a parte mais divertida do Forte.

Renato Barros quer a independência do Ilhéu e a criação do Principado da Pontinha, tornando-se assim príncipe. Como argumento forte, invoca o Direito Internacional e também o facto de estar farto de ser português. Dizem por aqui, que o aspirante a príncipe tem alguns motivos, para estar ainda mais farto de ser madeirense.

Dizem as "bilhardeiras" (quadrilheiras) que o príncipe Renato, pretende criar moeda própria, cunhada a martelo, martelada pelo próprio no próprio Principado. Todas as obras no rochedo do Principado serão feitas a escopro e martelo.

Quanto à bandeira: não se assustem que esta não vai ter a foice e o martelo, mas não será melhor: além da sua própria bandeira, estilo Real, o príncipe pensa içar no Rochedo-Principado, a bandeira do Sporting Clube de Portugal.

Atendendo a que o Forte já foi no passado refúgio de piratas, e à grande oportunidade que representa a sua elevação a Principado; o Clube dos Piratas Vivos (CPV), o qual tenho a elevada honra de líderar, logo após o reconhecimento do Principado, vai enviar uma embaixada ao refúgio do príncipe Renato, na Ribeira da Janela. É que está à vista uma oportunidade única de comércio gigantesca.

Se o príncipe Renato arriar a bandeira do SCP e a substituir por uma mais representativa, o CPV assegura ao Principado um futuro GLORIOSO. É que todos os piratas do CPV são benfiquistas graças a Deus e à nossa inteligência e bom gosto.

Oferecemos em troca ao príncipe, água, luz, telefone, internet e TV por cabo, com Sportv 1 e 2, para ele à socapa poder continuara ver os jogos do SCP. Tudo isto sempre e para sempre à borla, pirateado por nós como é obvio.

E ainda...como o Principado fica situado numa zona privilegiada, num porto de mar de uma ilha, local sempre apetecível para toda a actividade pirata. Como o Principado tem uma extensa zona exclusiva de pesca à linha; oferecemos ao príncipe todo o tipo de mercadorias. Em troca, o CPV, pede para usufruir da protecção do Principado, instalando-se ali.

Apesar de numa hábil jogada de antecipação, prevendo tudo isto, Alberto João Jardim já tenha retirado da Pontinha e transferido para o Caniçal o porto de mercadorias; e com essa manobra ter colocado a salvo várias empresas-pirata, exploradas por piratas, não assumidos nem declarados, que em concorrência desleal com o CPV, proliferavam no Porto do Funchal, e que ficariam ao alcance das nossas armas. Apesar deste revés para a pirataria, o Porto do Funchal oferece-nos ainda oportunidades imensas.

Propomos ao príncipe a criação de portagens nos seus mares à entrada de navios no Porto do Funchal. As portagens marítimas do Principado brevemente renderão mais que a Zona Franca da Madeira.
O PIB (Produto Ilhéu Bruto) do Principado será superior ao da Madeira em 22%. O PIB (Produto Interno Bruto) da Madeira é superior ao do Continente 21%.

Donos e senhores das águas do Principado, nós os piratas do CPV, iremos e pilharemos por toda a parte, se a tanto nos ajudar o engenho e a arte.

O lema do CPV é: eu pilho, tu pilhas, ele pilha (pilha ou bateria que é a mesma), nós pilhamos (mas "eles" é que pilham tudo).

A riqueza proveniente das portagens e das pilhagens, será empilhada no Principado do Forte de S. José. O Forte tornar-se-á num imenso pilhão e acumulará rápidamente mais dinheiro e ouro do que a casa-forte do Tio Patinhas. O Principado da Pontinha será, não a Singapura do Atlântico, mas mais rico do que o Vaticano.

Pomos ainda ao serviço do príncipe Renato, os nossos quadros altamente qualificados e bem colocados. Temos piratas colocados e prontos a colocar, não só na Universidade da Madeira como em várias universidades de Portugal. Temos piratas com ligações às Caraíbas e ao pirata dos petróleos Hugo Chaves. Temos gente nossa em várias empresas de comunicação e no GR, temos piratas em todo o lado.

Há cerca de três décadas, o visionário Joaquim Santos, aos microfones do Posto Emissor, já anunciava a calamidade: Piratas, piratas, piratas! A cidade está cheia de piratas!

Naquele tempo eram apenas as pastilhas pirata, hoje há mesmo piratas por todo o lado.

Além disso a situação geográfica do Principado é de um valor estratégico único. Ali em frente, está a Quinta Vígia, residência oficial do GR. O Palácio de S. Lourenço, residência do Representante da República e a Assmbleia Legislativa da Madeira. Todos estes pontos estratégicos estão ao alcance das nossas fisgas. A partir do Principado, os piratas dominam a cidade do Funchal.

O príncipe Renato quer manter boas relações com a Madeira. Nós piratas também, desde que a Madeira seja uma democracia.

Clube dos Piratas Vivos
Pala Negra-capitão pirata de mar e terra

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