" Não podemos ter uma visão burocratizada da política "
" Apresentar um Programa de Estabilidade e Crescimento, com medidas assumidas já, para combater a crise "
Militante social-democrata, da JSD desde os 14 anos, nasceu em Coimbra viveu a infância em Angola, como transmontano.Liderou a JSD durante toda a década de 90, entrando várias vezes em tensão com o lider do PSD Cavaco e Silva. Foi Deputado e candidato à Câmera da Amadora. Deixou a pol
itica activa e dedicou-se ao mundo dos negócios.Regressou com Marques Mendes, mas saiu novamente, desiludido,voltoupara disputar a liderança com Santana Lopes e Manuela Fereeira Leite, perdeu, mas agora quer ganhar o PSD e depois o País. O Parlamento deve ser acivo para garantir que o País está a fazer tudo.
" As pessoas têm uma noção clara de que a justiça não funciona, porque não funciona em tempo útil, independentemente de se saber depois se decide bem ou mal. " " Os que têm mais possibilidades económicas conseguem utilizar os atrasos da Justiça a seu favor , há esta desigualdade esta situação deve ser alterada rápidamente e recuperar a crdibilidade da justiça "
" Há suspeita suficiente e o País não pode viver com essa dúvida " Sofreu uma quebra eleitoral muito significativa. A credibilidade está muito abalada.Espera-se que o Governo, governe, não o têm feito.
As propostas devem ter força, credibilidade externa.Visão economicista, mas não, não é só uma questão de poupardinheiro é uma questão de justiça. As privatizações em Portugal foram iniciadas por Cavaco e Silva, mas quem mais privatizou em Portugal foi o PS, com os Governos do Engº Guterres e depois do Engº Sócrates. O Estado deve deixar de ser Empresário na area Económica. " As pessoas ás vezes tendem a exagerar nas palavras " O Estado precisa de não ser tão promiscuo com a área privada, deve fixar as regras que depois deve poder verificar se são cumpridas, através de mecanismos de regulação, não devem haver empresas mais amigas do Estado do que outras, e não se deve falsear as regras do merado, em que o Estado utiliza empresas próprias de que accionista, para concorrer com as privadas. O Estado pode sair das Utilities, da água, da energia ,deve sim fixar regras para essas áreas,e sendo accionista nalguns casos, concessionar a gestão desses equipamentos a privados, há várias modalidades.Há parcerias público-privadas em que o Estado assegura a cobertura de todos os riscos, ficando os privados com o filé mignon., os contribuintes não podem em contratos entre o estado e o privado cobrir os custos todos, suportam os custos e deixam os lucros apenas para os privados.Temos possibilidade de fazer uma coisa diferente no País,acabar com a perspectiva do discurso sombrio, do derrotismo nacional, de que estamos sem possibilidades de escolha, como se as dificuldades que enfrentamos não tivessem de ser vencidas porque há pessoas e porque queremos, com o espirito positivo e alguma esperança melhorar a situação em que estamos.
" devemos oferecer ao País uma forma de Governo que seja durável "" Sou coerente e mantenho a minha perspectiva" " Não farei a ninguém o que me fizeram no passado,não guardo ressentimentos e não tenho pedras no sapato, nem quero ajustar contas com ninguém . Os primeiros que chamarei eleito presidente do PSD, para a primeira linha da intervenção política e partidária, serão os que tiveram a coragem de se apresentar com um projecto à lideraça "
Fonte : Extraido do DN.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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