A MÃE DEVE SER UMA PORTA ABERTA:FAZ SABER Á CRIANÇA QUE É SEGURO SEPARAR-SE E QUE TAMBÉM É OPTIMO VOLTAR A ENTRAR.
Elisabeth Fishel,escritora americana.
IMAGINE O QUE É ANDAR PELO MUNDO E TODAS AS CARAS REPRESENTAREM UMA AMEAÇA PARA SI,ATÉ A CARA DA SUA PRÓPRIA MÃE.
ATÉ O MEU TOM DE VOZ PODE SER UMA AMEAÇA.
A BATALHA DIÁRIA DOS PAIS,DAR AOS FILHOS MAIS AUTONOMIA,FACILITAR A INTERACÇÃO SOCIAL E COMUNICACIONAL E LUTAR CONTRA A IMCOMPREENSÃO SOCIAL.
Richard Davidson,Univ. Wisconsin,EUA.
Sindrome de Asperger(APSA)
http://www.apsa.org.pt/bin/PresentationLayer/home_00.aspx
Associação Portuguesa de Sindrome de Asperger t:214605237/961041214
O mundo á volta não aceita a diferença.
Défice cognitivo,
A chamada síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger (código CIE-9-MC: 299.8), é uma síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo, porém as vezes pode coexistir com outras patologias, tais como Síndrome de Tourette, hiperlexia, TDAH, Síndrome do X frágil. É mais comum no sexo masculino[1]. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, "Prémio Nobel" da Economia de 2002). No entanto, no Reino Unido estima-se que apenas 12% terá emprego a tempo inteiro[2].
O termo "síndrome de Asperger" foi utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.
Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger[3][4][5], como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o compositor Mozart, os filósofos Sócrates e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick e Andy Warhol e o enxadrista Bobby Fischer, além de autores de diversas obras literárias, como no caso de Mark Haddon.
Fonte:Wikipédia
Ansiadade http://www.nupe.pt/ Nucleo de Psicologia do Estoril.
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