Homem perfeito procura mulher ideal,não existe.
O casamento de sucesso não sei se existe,não traz livro de instruções.
Se em namorado se descobriu defeitos,não se deve esperar que depois do casamento,mude para melhor.A mulher depois de se casar,vai ter que se adptar ás novas funções,de mulher de alguém,de mãe.
O homem deve ser um cavalheiro em casa e na rua,mas o seu estatuto de macho,deve ser respeitado.
Quem não investe na familia,algo de extraordinário,não atinge a felicidade.
O casamento é uma dura realidade,não é um mar de sonhos.
Existem uma série de ingredientes que se devem por em prática.Cedência,entendimento,dialogo,tem que se apontar para o lado mais divertido da vida,manter o cortejar,fazer programas e viajens a dois.
Preparem-se para esbarrar com as dificuldades da vida,que está dificil,mas lembrem-se que unidos vencerão.
A emancipação da mulher,esta deixou de ser um objecto de culto,um instrumento de trabalho em casa,e passou a ter a reinvindicação de igualdade de opurtunidades.
Actualmente no casamento medem-se forças,separam-se,mas voltam a querer casar.
Uma coisa que o meu casamento têm é um espaço fisico e mental para fazermos aquilo de que mais gostamos.As nossas independencias coordenam-se.
Sou sempre uma outsider,se estou com os da direita sou de esquerda e vice-versa,sou um pouco anarquista.
O Jet-set ,franjas da classe dominante e classe média em geral,é um catalizador pela estética,pelo comportamento,pelos objectos que possui,pelo padrão de vida,da ascenção social,dezejada.
O show-off não é uma virtude.
Paula Bobone.
Conselhos/Exemplos de Mães:
Não podemos escapar ao que somos,sob pena de nos desiludirmos terrivélmente.
Júlio Machado Vaz
A minha mãe era muito independente,ensinou-me que a intuição é tão importante quanto a razão,ajodou-me a desenvolver confiança nos meus próprios instintos,em relaçãoá pessoas,a ideias,a emoções.
Ensinou-me a não ter nem orgulho,nem receio de ser diferente,e a não ter medo da intimidade.
Alexandre Quintanilha
O que é preciso é nunca deixares de dar luta,e dares a ilusão que se esfalfaram para te convencer,no dia em que entregares tudo de mão beijada,és trocado.
Manuel Ribeiro
Como sou descuidada com a minha aparencia,o concelho foi cuidar melhor da minha imagem.
Ilda Figueiredo.
Ser exigente e a lutar por aquilo em que acredito,além de ver para lá da aparência.
Fernanda Fragateiro
Aprendi com ela a lutar pelas coisas,a construir um dia após o outro.
Luisa Castel-Branco.
A minha mãe deu-me um exemplo de coragem nas pequenas e nas grandes coisas.
Vasco Pulido Valente
Sendo mulher sem necessidades de muitos estudos,e sem meios económicos para estudar na universidade,sentiu a injustiça profundamente.Foi uma mulher emancipada,e nem todos sabiam lidar com isso.Tinha uma relação dificil com a rigidez do pai.Tinha uma indomávél vontade,nada a parava,era trabalhadora compulsiva,até obsessiva,lutava até ao fim por tudo,era também assim com os filhos,exigente e até intrasigente,no que acreditava,no valor do estudo por exemplo.
Beatriz Pacheco Pereira
(Fantasporto)
È tão bom ser-se bom.
Manuela Teixeira
Todos os dias nasce quem a nós nos parece bem.
Sofrer por amor é uma estupidez,há tantas pessoas no mundo.
Inês Menezes( Rádio)
"Não chegue atrazado"
Rogéro Samora
Às vezes temos que fazer o contrário daquilo que estamos a pensar
Fernando Alvim
Ser Feliz não chega,é preciso querer ser mais feliz do que os outros.
Miguel Guedes
Blind Zero
Ser mãe a tempo inteiro,sem direito a reclamar,nem a fazer intervalos,ou férias para descanço,
comecei a questionar,,,
From;Noticias Magazine
A memória temporal de uma mãe,recorre a episódios que têm a ver com os filhos,para localizar alguma data ou acontecimento.
Mães sós:
Uma mãe sósinha,sem ninguém com quem contar,,,há mulheres que estão casadas,mas psicológicamente muito sós.Os filhos estão sob a sua responsabilidade e o homem vai á vida dele de manhã.Organiza-se em função dos horários deles.Os homens sabem que alguém se responsabilizou,estão tranquilos no trabalho deles.Quem admite fácilmente,ter cuidado dos filhos dia e noite,e depois ir namorar com um pai que não esteve ali a partilhar.
O investimento,a exaustão da mãe é tão grande que muitas vezes querem que os filhos o reconheçam.
Quando o pai ou a mãe stá ausente,está presente na cabeça,na fantasia.
As mães estão muito sós investem na relação com os filhos e quando estes não estão presentes,exprimentam elas uma sensação de abandono.
Pensar que a figura do mesmo sexo é uma figura abandónica,assim com a figura masculina,érejeitante,é muito complicado em termos de identificação.
Integrem-se no meio não se isolem,Acorda-se de manhâ a pensar sou eu que vou ter que fazer tudo.Tentem perceber quais são os seus ideiais e persigam-nos,mesmo que se relacione com um novo alguém que tenha os mesmos ideiais e objectivos,
Façam coisas de que gostam
Envolvam o pai nas responsabilidades.
Abram espaços em vez de fechá-los.
Nas alturas em que as pessoas podem perder a noção de si,é altura de pedir ajuda médica,psicólogos.
Conceição Lavadinho
Psicóloga, Terapeuta Familiar.
domingo, 28 de setembro de 2008
Saúde/psicologia
Doentes Mentais-São classificáveis,são parecidos uns com os outros dentro da mesma patologia.
As pessoas normais são diferentes umas das outras.
O doente mental perde a liberdade,não consegue ser de outra maneira senão daquela.
As pessoas normais conseguem comportar-se de diferentes maneiras,consoante o contexto onde vivem.
Uma pessoa normal não se consegue classificar,porque não há outra igual a ela.
Há recursos para fazer face a quase todas as doenças mentais,com o avanço dos neurolépticos,até para o maior problema que era a esquizofrenia,o mais dificil é obter a cumplicidade do doente no seu próprio tratamento,e levá-lo a evitar comportamentos que agravem a sua situação.
Há no meio professional obssessivos bem compensados.
O normal é a inconsciência,devemos reflectir no que vamos fazendo,A consciencialização dos próprios comportamentos,ainda é mais dificil nos doentes mentais,que usam estratégias para negar,esquecer ou justificar,os próprios comportamentos e atitudes,que todos observam neles,menos eles próprios.
Nas terapias paradoxais dá resultado por exemplo,pede-se ao elemento que não bebe em excesso,para acompanhar o outro e beber ainda mais,em vez de o controlar.
A presença de um elemento doente na familia,faz com que esta seja mais coesa,pois toda a familia funciona á volta desta pessoa.
Pode haver desorganização da familia,depois do desenvolvimento e tratamento do doente.
O doente mental,adquire algum poder em função da sua doença,conseguindo manter toda a familia presa a si.
Somos pouco conscientes no que diz respeito ao nosso próprio comportamento.
Ao vermos-nos numa gravação de video,temos uma sensação extranha,porque não estamos conscientes da nossa postura,naturalmente não nos identificamos com o que vemos.
Os outros vêem-nos e ouvem-nos no quotidiano,como aparecemos no filme.fazemos coisas notáveis de forma automatizada,como quem tem a capacidade de falar muito bem de improviso,existiu um trabalho de aprendizagem prévio,mas no momento de actuar,não existe clara consciência do que se faz.
O confronto face a face pode afastar os interlocutores,por isso são necessários outras estratégias,não devemos dizer as coisas directamente,o que achamos que está mal no outro,se queremos corrigir,a pessoa vai dizer que não e só se lembrar das suas próprias palavras.
Muitas vezes o estilo de vida é uma carreira para a insanidade.
Há doentes inteligentes que dominam o psiquiatra,são pessoas com uma intuição notável,os doentes são especialistas na situação que os envolve,uns pesquisam na net,lêem livros,questionam os medicamentos,o diagnóstico,a terapia,lêem os efeitos secundários nas bulas.
A psiquiatria têm poder,alguns manipulam a familia,e outras pessoas,os doentes mentais não são burros e os psiquiatras não devem substimar a sua inteligência.
os hipocondriacos devem aceitar que o seu problema é mental e não fisico.
è uma atitude saudavél,reconhecer as nossas pequenas loucuras.
Chegam pessoas com problemas judiciais ou sociais,que vivem situações que originam mau estar,problemas relacionais,muitos lidam com estes problemas,não obtêm resposta em tempo útil,o que as leva a instabilidade pessoal e emocional.
Deviam estar á disposição mais assistentes sociais e advogados,é psicólogos.
Para os psiquiatras o meio mais fácil é prescrever.Abusa-se da prescrição,ás vezes as pessoas apenas querem ser ouvidas,e têm que se perceber o que está atráz.Não se deve resolver tudo com medicamentos.
As pessoas têm responsabilidade,dar responsabilidade é dar dignidade,As pessoas devem controlar os comportamentos de risco.Não há uma pilula milagrosa da felicidade.
Cinco ou dez minutos de consulta,é uma má consulta.
Resolver tudo com medicação é uma negação da tradição psiquiátrica.
Todos somos um pouco fóbicos,perante a desgraça,paranóicos perante uma luta dificil,obsessivos quando avaliamos uma situação.
Os problemas das pessoas poderão ser resolvidos, alterarando a postura,atitude e comportamento,perante si e os outros.
Pio Abreu
Psiquiatra em Coimbra e Prof.
"Sempre trabalhei lentamente,com dificuldade,até na juventude"
"Tinha boas notas,mas trabalhava muito,queria ser a melhor,não suportava não ser a melhor"
Nathalie Serrault (escritora)
Aprendeu desde cedo a desprender-se das pessoas,em criança mudou várias vezes de escola,e de casa."O que mudava na minha infancia,Gostava que alguém me tivesse dito,que não era eu que estava louca"Passado caótico e instávél,virou-se para o alcóol e as drogas.Os actores de televisão têm que ter um aspecto fantástico e trabalhar muito depressa."O seu radar estava alerta para agarrar as melhores oportunidades"Sempre quiz mais,mais dinheiro,mais apoio técnico.È especialista em provocar reacções,"Andam sempre á procura de deitar as pessoas abaixo".Ia com um séquito atráz,cabeleireiros etc.Não podemos voltar á infancia e corrijir coisas que não correram bem,cresceu sem uma vida familiar,sem estabilidade,e queria dar isso aos filhos e a ela própria,afastou-se.Sempre andou á procura de respostas, de como viver a vida.São disfuncionalmente,funcionais."Quando estamos convictos do que queremos alcançar,não há nada que possa travar-nos".
Demi Moore (actriz EUA)
Viram muito,aprenderam muito,sofreram muito.
Aprende-se fazendo,,,
A ciencia ensina-nos que o nosso senso comum,em grande parte dos casos está errado.
Gosto da palavra Borboleta pela sonoridade,e pelo significado clareza,é a que melhor consente a construção de pontes
As pessoas normais são diferentes umas das outras.
O doente mental perde a liberdade,não consegue ser de outra maneira senão daquela.
As pessoas normais conseguem comportar-se de diferentes maneiras,consoante o contexto onde vivem.
Uma pessoa normal não se consegue classificar,porque não há outra igual a ela.
Há recursos para fazer face a quase todas as doenças mentais,com o avanço dos neurolépticos,até para o maior problema que era a esquizofrenia,o mais dificil é obter a cumplicidade do doente no seu próprio tratamento,e levá-lo a evitar comportamentos que agravem a sua situação.
Há no meio professional obssessivos bem compensados.
O normal é a inconsciência,devemos reflectir no que vamos fazendo,A consciencialização dos próprios comportamentos,ainda é mais dificil nos doentes mentais,que usam estratégias para negar,esquecer ou justificar,os próprios comportamentos e atitudes,que todos observam neles,menos eles próprios.
Nas terapias paradoxais dá resultado por exemplo,pede-se ao elemento que não bebe em excesso,para acompanhar o outro e beber ainda mais,em vez de o controlar.
A presença de um elemento doente na familia,faz com que esta seja mais coesa,pois toda a familia funciona á volta desta pessoa.
Pode haver desorganização da familia,depois do desenvolvimento e tratamento do doente.
O doente mental,adquire algum poder em função da sua doença,conseguindo manter toda a familia presa a si.
Somos pouco conscientes no que diz respeito ao nosso próprio comportamento.
Ao vermos-nos numa gravação de video,temos uma sensação extranha,porque não estamos conscientes da nossa postura,naturalmente não nos identificamos com o que vemos.
Os outros vêem-nos e ouvem-nos no quotidiano,como aparecemos no filme.fazemos coisas notáveis de forma automatizada,como quem tem a capacidade de falar muito bem de improviso,existiu um trabalho de aprendizagem prévio,mas no momento de actuar,não existe clara consciência do que se faz.
O confronto face a face pode afastar os interlocutores,por isso são necessários outras estratégias,não devemos dizer as coisas directamente,o que achamos que está mal no outro,se queremos corrigir,a pessoa vai dizer que não e só se lembrar das suas próprias palavras.
Muitas vezes o estilo de vida é uma carreira para a insanidade.
Há doentes inteligentes que dominam o psiquiatra,são pessoas com uma intuição notável,os doentes são especialistas na situação que os envolve,uns pesquisam na net,lêem livros,questionam os medicamentos,o diagnóstico,a terapia,lêem os efeitos secundários nas bulas.
A psiquiatria têm poder,alguns manipulam a familia,e outras pessoas,os doentes mentais não são burros e os psiquiatras não devem substimar a sua inteligência.
os hipocondriacos devem aceitar que o seu problema é mental e não fisico.
è uma atitude saudavél,reconhecer as nossas pequenas loucuras.
Chegam pessoas com problemas judiciais ou sociais,que vivem situações que originam mau estar,problemas relacionais,muitos lidam com estes problemas,não obtêm resposta em tempo útil,o que as leva a instabilidade pessoal e emocional.
Deviam estar á disposição mais assistentes sociais e advogados,é psicólogos.
Para os psiquiatras o meio mais fácil é prescrever.Abusa-se da prescrição,ás vezes as pessoas apenas querem ser ouvidas,e têm que se perceber o que está atráz.Não se deve resolver tudo com medicamentos.
As pessoas têm responsabilidade,dar responsabilidade é dar dignidade,As pessoas devem controlar os comportamentos de risco.Não há uma pilula milagrosa da felicidade.
Cinco ou dez minutos de consulta,é uma má consulta.
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Todos somos um pouco fóbicos,perante a desgraça,paranóicos perante uma luta dificil,obsessivos quando avaliamos uma situação.
Os problemas das pessoas poderão ser resolvidos, alterarando a postura,atitude e comportamento,perante si e os outros.
Pio Abreu
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"Sempre trabalhei lentamente,com dificuldade,até na juventude"
"Tinha boas notas,mas trabalhava muito,queria ser a melhor,não suportava não ser a melhor"
Nathalie Serrault (escritora)
Aprendeu desde cedo a desprender-se das pessoas,em criança mudou várias vezes de escola,e de casa."O que mudava na minha infancia,Gostava que alguém me tivesse dito,que não era eu que estava louca"Passado caótico e instávél,virou-se para o alcóol e as drogas.Os actores de televisão têm que ter um aspecto fantástico e trabalhar muito depressa."O seu radar estava alerta para agarrar as melhores oportunidades"Sempre quiz mais,mais dinheiro,mais apoio técnico.È especialista em provocar reacções,"Andam sempre á procura de deitar as pessoas abaixo".Ia com um séquito atráz,cabeleireiros etc.Não podemos voltar á infancia e corrijir coisas que não correram bem,cresceu sem uma vida familiar,sem estabilidade,e queria dar isso aos filhos e a ela própria,afastou-se.Sempre andou á procura de respostas, de como viver a vida.São disfuncionalmente,funcionais."Quando estamos convictos do que queremos alcançar,não há nada que possa travar-nos".
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Formação profissional
AERLIS - Entrada
Cursos reconhecidos- Inst.do emprego e formação Profissional
para 12ºano.
ESTETICISTA:
CEN- Lx-Av.d.Carlos I,60,
DOUROCABE-R.Mariano Pina,lote 1509,loja B,
EFAPE-R.da bica do sapato,46-B
EMPRESA EUROPEIA DE ESTÉTICA-Av.24 de Julho,6,1º
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CEN- Lx-Av.d.Carlos I,60,
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Turismo/férias em casa alheia
http://www.trocacasa.com/?gclid=CI7Y4Nmv_pUCFQOIFQodIy6rFA
Podem-se deixar notas de instruções(regar plantas etc) cuidados a ter,atenções de boas vindas,fitas nos armários que não são para mexer,carro á disposição,bicicletas,dispensa cheia que as pessoas repôem,nº de dias á disposição depende.
parte do homeexchange,as pessoas tem gostado,confia-se.Mais barato que um hotel para familias grandes,pode-se cozinhar e fazer compras no comércio local.
Paris-cartier le Marais:zona antiga com muitas loginhas,museus de Picasso e Carnavalet,perto da Catedral de notre dame e do metro S. Paul.
From:Global
Podem-se deixar notas de instruções(regar plantas etc) cuidados a ter,atenções de boas vindas,fitas nos armários que não são para mexer,carro á disposição,bicicletas,dispensa cheia que as pessoas repôem,nº de dias á disposição depende.
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Formação Profissional
http://www.cen.pt/
(Esteticista)
(on-line e presencial,carteira profissional)
Escola profissional Tasso Figueiredo
Cruz Vermelha
Formação de curta duração
Secretariado
Assistente familiar e de apoio á comunidade
Agente em Geriatria
Horário pós-laboral,subsidios de alimentação e transporte para activos empregados.
Av.de Ceuta nº1,piso 7
Tel:21 361 68 70
Cursos de Arte
www.arco.pt
TEl:218 801 010
Rua do Santiago,18,Lisboa
Cerâmica
Cinema
joalharia
Fotografia
Escultura
Sábado para Jovens
horários pós-laborais
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Filosofia,Politica,Literatura
"Lutando nem sempre se ganha.
Sem lutar perde-se sempre ."
"O País precisa de melhores salários"
"È tempo de Lutar,È tempo de Mudar"
PCP(jornal do)
Papa joão Paulo II-Carol Wojtyla ,as árvores morrem de pé.
25 anos de pontificado,lucidez e tenacidade.
Perde a mãe aos 9 anos,a sua ausência marca-o profundamente,
3 anos depois perde o único irmão com 25 anos,fica só com o pai,
Carol com 12 anos dá-lhe força "Temos que aceitar,temos de ser fortes"
na escola é o primeiro em tudo,comunicativo e sociável,tem enorme aptidão para linguas,e excelente memória,passa horas com o atlas,sonha ser explorador,depois a paixão pelo teatro,que pratica clandestinamente durante a guerra,a morte do pai,fá-lo trocar o teatro pelos estudos de teologia.Tem 20 anos e está só numa Polónia ocupada.
Foi cura de aldeia,pároco,bispo,arcebispo,cardeal,até que aparece pela 1ª vez,á janela da Pça. de S.Pedro e diz "Não tenham Medo"
dos outros,dos escarnáios,das arrogancias,dos achincalhamentos,de gritar alto as causas e os valores,mesmo que vos chamem moralistas,não tenham medo da verdade,da vida,da morte.
Esse é o seu desafio,e tem sido o seu caminho,com coragem e tolerância exemplares.
suportou e perdoou,aboliu protocolos,era desportista,continuou firme a olhar em frente sem nada o deteve,sem medo,continoou,a amar a juventude,decidiu carregar a sua cruz,até ao limite máximo das suas forças,a sua vontade férrea comove.As árvores morrem com os braços a abraçar a humanidade.
Vera Roquete.
Sem lutar perde-se sempre ."
"O País precisa de melhores salários"
"È tempo de Lutar,È tempo de Mudar"
PCP(jornal do)
Papa joão Paulo II-Carol Wojtyla ,as árvores morrem de pé.
25 anos de pontificado,lucidez e tenacidade.
Perde a mãe aos 9 anos,a sua ausência marca-o profundamente,
3 anos depois perde o único irmão com 25 anos,fica só com o pai,
Carol com 12 anos dá-lhe força "Temos que aceitar,temos de ser fortes"
na escola é o primeiro em tudo,comunicativo e sociável,tem enorme aptidão para linguas,e excelente memória,passa horas com o atlas,sonha ser explorador,depois a paixão pelo teatro,que pratica clandestinamente durante a guerra,a morte do pai,fá-lo trocar o teatro pelos estudos de teologia.Tem 20 anos e está só numa Polónia ocupada.
Foi cura de aldeia,pároco,bispo,arcebispo,cardeal,até que aparece pela 1ª vez,á janela da Pça. de S.Pedro e diz "Não tenham Medo"
dos outros,dos escarnáios,das arrogancias,dos achincalhamentos,de gritar alto as causas e os valores,mesmo que vos chamem moralistas,não tenham medo da verdade,da vida,da morte.
Esse é o seu desafio,e tem sido o seu caminho,com coragem e tolerância exemplares.
suportou e perdoou,aboliu protocolos,era desportista,continuou firme a olhar em frente sem nada o deteve,sem medo,continoou,a amar a juventude,decidiu carregar a sua cruz,até ao limite máximo das suas forças,a sua vontade férrea comove.As árvores morrem com os braços a abraçar a humanidade.
Vera Roquete.
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Literatura Filosofia Política
Marvão/Portalegre
Serra de S.Mamede
Vila histórica do Marvão (setecentista) (influências judaicas e árabes),dentro de um castelo,piscina fluvial na Portagem,ruinas romanas em Ammaia,
Albergaria e Restaurante O Poejo,Av.25 de Abril,nº20,Stº António das Areias,perto do Marvão,
T:245 992 640
(cabrito Cachafrito)(delicia de castanha)
Portalegre-Museu da Tapeçaria,a 1h-Espanha:Mérida,Cáceres,Trujillo.
Vila histórica do Marvão (setecentista) (influências judaicas e árabes),dentro de um castelo,piscina fluvial na Portagem,ruinas romanas em Ammaia,
Albergaria e Restaurante O Poejo,Av.25 de Abril,nº20,Stº António das Areias,perto do Marvão,
T:245 992 640
(cabrito Cachafrito)(delicia de castanha)
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Turismo/Marvão
Porto
Comer bem:
Cozinha do Manel-Rua do heroismo
Tasca O Buraquinho
Tasca A Badalhoca
Esplanadas na praia da Luz
Bares Pherrugem,Bazaar,Plano B
Acabar a noite:Triplex,Industria.
Animação:zona dos Clérigos-bares
Passear:Palácio do Cristal
Fonte:Slimmy(músico) in Metro
Cozinha do Manel-Rua do heroismo
Tasca O Buraquinho
Tasca A Badalhoca
Esplanadas na praia da Luz
Bares Pherrugem,Bazaar,Plano B
Acabar a noite:Triplex,Industria.
Animação:zona dos Clérigos-bares
Passear:Palácio do Cristal
Fonte:Slimmy(músico) in Metro
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Fazer na Capital/Lisboa
Fazer:
27 e 28/09 Sábado e Domingo
ás 21,30h Preço:3 eur
Cinema/China
Auditório
Museu do Oriente
Av.Brasilia Doca de alcantara
T.21 358 52 00
Gelataria Fragoleto-R.da Prata,nº74,
perto da Pça. do Comércio.LX
Leituras e Debates-Livraria Almedina
Atrium Saldanha
Inscrições:213570428
http://www.almedina.net/ 4´fs ás 19h
S.Luiz- Jardim de Inverno de Set-Jan
www.teatrosaoluiz.egeac.pt
@ZDB/O negócio
Até dia 27/9 ás 21,30h /Sábado
Teatro discursos políticos
Rua do O Século,nº9,porta 5,LX
7,5 eur
Na sequência da colaboração entre a ZDB e a Mala Voadora, em Setembro apresenta-se no NEGÓCIO o espectáculo O DECISIVO NA POLÍTICA NÃO É O PENSAMENTO INDIVIDUAL, MAS SIM A ARTE DE PENSAR A CABEÇA DOS OUTROS (DISSE BRECHT).Neste projecto pretendem explorar-se o "espectáculo" como puro entertainment, tal como é entendido no âmbito de muitas das práticas performativas e audiovisuais dirigidas às massas, e o "espectáculo" como recurso de persuasão, tal como é entendido no âmbito da performance política.Optou-se por utilizar alguns dos grandes discursos políticos da história, cujo conteúdo foi determinante em relação ao que tem vindo a ser o destino do mundo (ou de Portugal em particular): Salvador Allende, Yasser Arafat, Chiang Kai-Shek, Winston Churchill, Álvaro Cunhal, Dalai Lama, Charles De Gaulle, Josef Estaline, Fidel Castro, Patrick Henry, Imperador Hirohito, Adolf Hitler, Muhammar Kadhafi, Vladimir I. Lenine, Martinho Lutero, Martin Luther King, Nelson Mandela, Mao Tsé-Tung, Benito Mussolini, Napoleão I, General Patton, Yitzhak Rabin, Oliveira Salazar, Andrei D. Shakarov, Shimon Peres, Mário Soares, Elizabeth Stanton, Aung San Suu Kyi, Leon Trotsky (e, agora, um hit dos Beatles). Mas como é de retórica que se trata, e como não há discursos políticos sem retórica, os discursos utilizados foram equiparados e justapostos independentemente do que julgamos ser a pertinência ou a perversidade de cada um. É precisamente a sedução comunicativa de que pode ser dotado uma qualquer proposição (designadamente as proposições perniciosas ou as ingenuamente revolucionárias) que o espectáculo visa. No que se refere aos discursos, pretende-se que o espectáculo, por um lado, afirme a impossibilidade de ausência de retórica (impossibilidade que se torna particularmente evidente sempre que o público se identificar com os discursos proferidos) e, por outro, evoque o perigo de uma relação entre o exercício político e o eleitorado reduzida à sedução produzida pela retórica.Entre o verdadeiro e o falso, ideologia e publicidade, emoção e verosimilhança, líderes políticos e personagens fictícias, entre a representação in situ e o multimédia, o espectáculo visa ilustrar a ideia de que, citando Brecht, "o decisivo na política não é o pensamento individual, mas sim a arte de pensar a cabeça dos outros"._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ Direcção: Jorge Andrade Colaboração: Pedro Gil Vídeo: Itziar Zorita AgirreCom: Jorge Andrade Cenografia: José Capela Luz: João d'AlmeidaSom: Isabel Novais e Hugo Franco Assistência: John Romão_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ Projecto financiado pela Direcção-Geral das Artes / Ministério da CulturaProjecto co-produzido por: Citemor, Galeria Zé dos Bois, MUGATXOAN 2008_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ NEGÓCIO Rua de O Século nº 9 porta 5.Dias 17, 18, 19 e 20; 24, 25, 26 e 27 de Setembro às 21:30Entrada: 7,5 €Reservas Tel. 21 343 02 05 ou reservas@zedosbois.org+ info: site ZDB + info: Blog Mala
@Assembleia da Républica:Entrada Grátis
29/30 de Setembro
17h-visitas guiadas
18h-jogos
18,30h-Musica (N.Orquestra de Lisboa e Dazkarieh)
Marcações:21 391 9625
cic.rp@ar.parlamento.pt
@Festivál Termómetro (Direcção Fernando Alvim)
Final 18/10 na Tenda de Circo da Fábrica Braço de Prata.
www.termometro-online.com
www.myspace.com/thefireinthelab
(Rock Pop,ex.Pop d´el Art etc /Portugueses)
@Gosto pouco de começar uma coisa e deixá-la a meio,tenho objectivos que quero concretizar,,,
A arte da defesa é suposto ser usada para se evitarem conflitos,,,
Apesar da vida agitada,tempo para o desporto arranja-se sempre,,,
Trabalha-se de manhã á noite,a um ritmo alucinante,,,
Ricardo Pereira (actor) Fonte:Global
@Najoud Al-Ahdal -com 10 anos ,é a primeira criança a obter o divórcio no Iemen,país árabe,
Ficou contente quando o pai lhe disse que ia á sua própria festa de casamento,
o marido 20 anos mais velho(que a comprou),como em 1/4 dos casamentos no país.
Um dia não aguentou mais as constantes violações e espancamentos,e com o dinheiro emprestado por uma vizinha,fugiu numa camioneta,em casa seria provavélmente recambiada,
foi ao Palácio de Justiça da capital,pediu ao juiz,na sala de audiências que a liberta-se daquele pesadelo,o juiz comoveu-se,e concedeu-lhe o divórcio,com indemenização ao marido.
No Iémen a lei não prevê idade minima para o casamento,porque o profeta Maomé terá tomado por mulher uma menina de 9 anos.A pressão cresce e o caso desta heroína ajudou os movimentos,que lutam pela proibição deste costume.Este é um dos países com maior taxa de mortalidade no parto.além de estas crianças virem a sofrer depressão grave,segundo estudos.
Fonte:
www.marieclaire.pt
e Isabel Stilwell/Destak
"Só Poderá ganhar se mostrar ambição,não basta a intenção,tem que conseguir criar a dinâmica da vitória,convencendo tudo e todos, de que pode vencer contra todas as adversidades que vão aparecer no caminho" Santana Lopes (Político) in Meia-Hora
27 e 28/09 Sábado e Domingo
ás 21,30h Preço:3 eur
Cinema/China
Auditório
Museu do Oriente
Av.Brasilia Doca de alcantara
T.21 358 52 00
Gelataria Fragoleto-R.da Prata,nº74,
perto da Pça. do Comércio.LX
Leituras e Debates-Livraria Almedina
Atrium Saldanha
Inscrições:213570428
http://www.almedina.net/ 4´fs ás 19h
S.Luiz- Jardim de Inverno de Set-Jan
www.teatrosaoluiz.egeac.pt
@ZDB/O negócio
Até dia 27/9 ás 21,30h /Sábado
Teatro discursos políticos
Rua do O Século,nº9,porta 5,LX
7,5 eur
Na sequência da colaboração entre a ZDB e a Mala Voadora, em Setembro apresenta-se no NEGÓCIO o espectáculo O DECISIVO NA POLÍTICA NÃO É O PENSAMENTO INDIVIDUAL, MAS SIM A ARTE DE PENSAR A CABEÇA DOS OUTROS (DISSE BRECHT).Neste projecto pretendem explorar-se o "espectáculo" como puro entertainment, tal como é entendido no âmbito de muitas das práticas performativas e audiovisuais dirigidas às massas, e o "espectáculo" como recurso de persuasão, tal como é entendido no âmbito da performance política.Optou-se por utilizar alguns dos grandes discursos políticos da história, cujo conteúdo foi determinante em relação ao que tem vindo a ser o destino do mundo (ou de Portugal em particular): Salvador Allende, Yasser Arafat, Chiang Kai-Shek, Winston Churchill, Álvaro Cunhal, Dalai Lama, Charles De Gaulle, Josef Estaline, Fidel Castro, Patrick Henry, Imperador Hirohito, Adolf Hitler, Muhammar Kadhafi, Vladimir I. Lenine, Martinho Lutero, Martin Luther King, Nelson Mandela, Mao Tsé-Tung, Benito Mussolini, Napoleão I, General Patton, Yitzhak Rabin, Oliveira Salazar, Andrei D. Shakarov, Shimon Peres, Mário Soares, Elizabeth Stanton, Aung San Suu Kyi, Leon Trotsky (e, agora, um hit dos Beatles). Mas como é de retórica que se trata, e como não há discursos políticos sem retórica, os discursos utilizados foram equiparados e justapostos independentemente do que julgamos ser a pertinência ou a perversidade de cada um. É precisamente a sedução comunicativa de que pode ser dotado uma qualquer proposição (designadamente as proposições perniciosas ou as ingenuamente revolucionárias) que o espectáculo visa. No que se refere aos discursos, pretende-se que o espectáculo, por um lado, afirme a impossibilidade de ausência de retórica (impossibilidade que se torna particularmente evidente sempre que o público se identificar com os discursos proferidos) e, por outro, evoque o perigo de uma relação entre o exercício político e o eleitorado reduzida à sedução produzida pela retórica.Entre o verdadeiro e o falso, ideologia e publicidade, emoção e verosimilhança, líderes políticos e personagens fictícias, entre a representação in situ e o multimédia, o espectáculo visa ilustrar a ideia de que, citando Brecht, "o decisivo na política não é o pensamento individual, mas sim a arte de pensar a cabeça dos outros"._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ Direcção: Jorge Andrade Colaboração: Pedro Gil Vídeo: Itziar Zorita AgirreCom: Jorge Andrade Cenografia: José Capela Luz: João d'AlmeidaSom: Isabel Novais e Hugo Franco Assistência: John Romão_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ Projecto financiado pela Direcção-Geral das Artes / Ministério da CulturaProjecto co-produzido por: Citemor, Galeria Zé dos Bois, MUGATXOAN 2008_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ NEGÓCIO Rua de O Século nº 9 porta 5.Dias 17, 18, 19 e 20; 24, 25, 26 e 27 de Setembro às 21:30Entrada: 7,5 €Reservas Tel. 21 343 02 05 ou reservas@zedosbois.org+ info: site ZDB + info: Blog Mala
@Assembleia da Républica:Entrada Grátis
29/30 de Setembro
17h-visitas guiadas
18h-jogos
18,30h-Musica (N.Orquestra de Lisboa e Dazkarieh)
Marcações:21 391 9625
cic.rp@ar.parlamento.pt
@Festivál Termómetro (Direcção Fernando Alvim)
Final 18/10 na Tenda de Circo da Fábrica Braço de Prata.
www.termometro-online.com
www.myspace.com/thefireinthelab
(Rock Pop,ex.Pop d´el Art etc /Portugueses)
@Gosto pouco de começar uma coisa e deixá-la a meio,tenho objectivos que quero concretizar,,,
A arte da defesa é suposto ser usada para se evitarem conflitos,,,
Apesar da vida agitada,tempo para o desporto arranja-se sempre,,,
Trabalha-se de manhã á noite,a um ritmo alucinante,,,
Ricardo Pereira (actor) Fonte:Global
@Najoud Al-Ahdal -com 10 anos ,é a primeira criança a obter o divórcio no Iemen,país árabe,
Ficou contente quando o pai lhe disse que ia á sua própria festa de casamento,
o marido 20 anos mais velho(que a comprou),como em 1/4 dos casamentos no país.
Um dia não aguentou mais as constantes violações e espancamentos,e com o dinheiro emprestado por uma vizinha,fugiu numa camioneta,em casa seria provavélmente recambiada,
foi ao Palácio de Justiça da capital,pediu ao juiz,na sala de audiências que a liberta-se daquele pesadelo,o juiz comoveu-se,e concedeu-lhe o divórcio,com indemenização ao marido.
No Iémen a lei não prevê idade minima para o casamento,porque o profeta Maomé terá tomado por mulher uma menina de 9 anos.A pressão cresce e o caso desta heroína ajudou os movimentos,que lutam pela proibição deste costume.Este é um dos países com maior taxa de mortalidade no parto.além de estas crianças virem a sofrer depressão grave,segundo estudos.
Fonte:
www.marieclaire.pt
e Isabel Stilwell/Destak
"Só Poderá ganhar se mostrar ambição,não basta a intenção,tem que conseguir criar a dinâmica da vitória,convencendo tudo e todos, de que pode vencer contra todas as adversidades que vão aparecer no caminho" Santana Lopes (Político) in Meia-Hora
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Dicas da Semana / Setembro
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Jazz Clara Pedro LJSS - Big Band - A Child is Born @ CCB
http://www.youtube.com/watch?v=MlZ1CjAgFBc
Clara Pedro- no Pequeno Auditório do CCB
Jazz Curso de Verão de 2008
Clara Pedro- no Pequeno Auditório do CCB
Jazz Curso de Verão de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
PSICOLOGIA /TRABALHO
"Comportamento & Qualidade de vida no trabalho" AOS COLEGAS, COM AFETO
Como o leitor deve saber, há empresas onde a afetividade é abertamente desestimulada - para não dizer rigorosamente proibida. Sabem por que? Porque para alguns gestores, o afeto é uma demonstração de amizade e, para eles, amigos juntos é algo que provoca medo, é uma “quadrilha” que pode boicotar o “poder” deles. Esta é apenas uma das bobas fantasias que povoam a mente de algumas pessoas que não sabem lidar nem com a afetividade, nem com o poder.
Eu considero isso um avançado grau de miopia na gestão de pessoas. Acredito que é preciso existir um mínimo de afetividade para que exista a amizade – que pressupõe também respeito, solidariedade e lealdade. Por isso, por extensão, é preciso haver um mínimo de amizade para que haja plena integração profissional entre as pessoas, no trabalho. É justamente essa integração que constitui a matéria-prima das equipes de trabalho. Ou será que alguém conhece equipes de trabalho realmente integradas que sejam compostas por pessoas que não se toleram, que não cultivam a amizade?
Um monte de pessoas que trabalham juntas, mas não se toleram e não cultivam a amizade, não merece o nome de equipe. Pode-se chamar a isso de bando, turma, grupo ou agrupamento – estes, sim, podem ser compostos por apenas colegas de trabalho, que não precisam ser amigos entre si.
Qual a diferença?
Colega é uma condição formal, contratual, temporária. Dizem os dicionários que “colega é a pessoa que pertence à mesma corporação que outra”. Ou seja, quando alguém deixa a empresa, deixa também de ser colega. Já o amigo, não. Com o amigo é diferente. A amizade sobrevive às demissões e perdura para além dos muros da empresa. Há amizades que começam numa empresa e duram por toda a vida, mesmo fora dela.
Há um outro diferencial: um colega ajuda o outro por dever, por obrigação, porque seu papel profissional assim o exige. Um amigo ajuda o outro porque quer compartilhar com ele o sucesso de um trabalho bem feito.
Que fantástico seria o clima e a competitividade das empresas se elas investissem na relação interpessoal dos seus talentos profissionais, convidando-os a se tornarem colegas-amigos ou amigos-colegas, hein?
Claro que cultural e tradicionalmente, o que as empresas e as pessoas em geral esperam no contexto de trabalho é apenas uma relação de coleguismo. Só que eu acho isso muito pouco e, utopicamente ou não, vou mais além: eu espero ver no trabalho, entre os colaboradores, uma espontânea relação de amizade que, por conseqüência e natureza, venha fortalecer a relação de coleguismo. Seria a união do pessoal e do profissional com foco nas metas e objetivos da organização e nas dos próprios colaboradores.
Todo profissional investe pelo menos de 8 a 10 horas da sua vida diária no trabalho. Se computarmos o tempo gasto no trânsito, esse total pode chegar a 12 ou 14 horas – mais da metade de um dia útil, do qual 6 ou 8 horas são dedicados ao sono. Portanto, das 24 horas de um dia, que tempo sobrou para o cultivo, a prática e a vivência dessa coisa sublime, reprimida, escondida, delicada, sutil - mas humana, intensa e irresistível chamada afeto?
Deixando de lado fúteis e ridículos preconceitos e atitudes machistas, todos os profissionais numa empresa, independente da hierarquia, deveriam assumir que o afeto diz respeito não só aos amorosos casais que, fora dela, curtem a vida-a-dois, mas diz respeito também a todos os funcionários que encontram dentro de si a coragem suficiente para expressar amigável ou fraternalmente a todos os colegas esse maravilhoso sentimento que Deus, numa especial concessão, pôs com exclusividade no coração de cada ser humano: o afeto - que, numa dimensão maior, transforma-se em amor ao próximo.
Mas, por favor, não me queira mal se você pensa e age diferente. Afinal, o livre arbítrio vale até para quem prefere trabalhar em solidão.
Floriano SerraPortal da Familia ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E-mail : Despedida de um amigo de trabalho:Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao seu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.Naquele momento as palavras perderam o sentido diante das lágrimas contidas na saudades , mas um sorriso é o que demonstraremos neste instante, por ser o motivo daquele até logo, a realização de mais uma vitória em nossas vidas.Sempre há um amanhã e a vida dá-nos sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que temos que ir, mas ficaremos aqui torcendo pelo sucesso hoje e sempre.
Que faça-mos mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Ontem foi a última vez que vimos as pessoas com quem convivemos no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.
Fonte:O Pensador / Autor: Anónimo
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Despedida do TrabalhoEu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei alguns dos melhores momentos de minha vida, Por isso tenho que comemorar!Esse foi um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos ali.
desconhecido
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Como comunicar com os colegas no trabalho?
Os sete pecados capitais:1. A ameaça silenciosaMuitas vezes, as pessoas tentam calar-se mutuamente ignorando-se. O resultado é um ambiente pouco agradável que pode levar a discussões.2. Fingir que nunca aconteceuComo se sentem as pessoas quando as suas observações são ignoradas?3. Mudar de assuntoAs pessoas mudam frequentemente de assunto quando não querem falar sobre algo. Outras preferem pôr tudo em pratos limpos. 4. Dizer que o problema não é importante A intenção é, obviamente, a de insultar o outro. É necessário usar uma maneira mais respeitosa para comunicar.5. As pessoas atribuem sentimentos de culpa a outrasHá quem pense que pode atacar outra pessoa, porque acha que o transformou em vítima.6. O que sente não está correctoDizer a outra pessoa que não percebeu bem é uma forma de calá-la.7. Você está doido!Muitas pessoas acham que ofendendo os outros ou levantando-lhes a voz é uma forma de os transtornar. É claro que isto não tem sentido. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conflitos no trabalhoExistem muitos conflitos no seu local de trabalho? Não sabe o que fazer quando estes surgem? Se gostava de conhecer os vários tipos de conflitos que podem surgir na sua empresa, leia o artigo e esclareça todas as dúvidas.
A administração de conflitos no trabalho tem uma característica muito interessante: não é ensinada na escola. No entanto, esta é capaz de ser uma habilidade básica para a sobrevivência profissional e tem que ser amplamente praticada. Os conflitos no trabalho ocorrem quando uma pessoa está sujeita a pressões ou expectativas muito elevadas ou inconsistentes ou ainda quando há um choque de personalidades. Quem é que ainda não teve o seu conflitozinho? Quase todos os profissionais já tiveram.
Para por fim a conflitos é necessário ter uma forte capacidade de negociar, de discutir a natureza do problema e não dos sentimentos envolvidos. Até é bom ter de quando em quando algum tipo de conflito. São este tipo de divergências que trazem também a inovação, a melhoria, a vantagem competitiva e o debate de ideias. Assim, eliminar por completo os conflitos não deve ser o objectivo final.
Devia fazer parte do arsenal de qualquer profissional saber lidar com conflitos. Qualquer profissional deve desenvolver a sua capacidade de entender a natureza dos conflitos e rapidamente estabelecer uma estratégia de solução, de maneira a que não fiquem ressentimentos, nenhuma sensação de derrota e muito menos um mau ambiente de trabalho.
Quando surge um conflito no trabalho, muito possivelmente, ele enquadra-se numa das seguintes categorias:
Conflitos PessoaisEste é o tipo de conflito que diz respeito unicamente a uma pessoa. Pode ser o nosso chefe, um colega ou outro membro da empresa. Neste caso, é melhor não se envolver, cada um com os seus problemas.
Conflitos InterpessoaisEste é o tipo de conflito que envolve várias pessoas de dentro da empresa. É o tipo de mais banal nas organizações e acontece frequentemente.
Conflitos com outros trabalhosEste tipo de conflito surge quando existem outros trabalhos ou tarefas dentro ou fora da organização, que não possibilitam que o trabalho seja efectuado devidamente. Decerto que já lhe aconteceu e ficou bastante aborrecido com isso. Tenha calma, tudo se há-de resolver.
Conflitos entre necessidades e valoresEste conflito surge quando aquilo que necessita para cumprir o objectivo do seu trabalho entra em conflito com a sua personalidade e os valores que mais preza. É bastante desagradável mas acontece ocasionalmente.
Resolver conflitosQuando se trata de resolver um conflito, existem diversas maneiras de o abordar e de o gerir. Conheça algumas.
Evite-osTente evitar a existência de conflitos. Dê razão à outra parte, mesmo que esta não a tenha, só para que esse conflito não surja. É mas fácil dizer do que fazer, mas faça um esforço para os evitar. Contorne-os, dê-lhes a volta.
Controle-seMantenha-se calmo. Não entre em discussões histéricas sobre o assunto em questão. Não se esqueça que a calma é o meio para se conseguir o fim.
ColaboreTente chegar a um acordo comum entre as pessoas envolvidas no conflito e minimizar ao máximo as perdas para cada lado.Resolver conflitos significa adoptar uma postura imediata de tentar entender as causas do conflito e conduzir acções para se chegar a um ponto de acordo, aceite por ambas as partes. Se não os conseguir evitar, encare-os de frente, não finja que não existem ou que não o afecta. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------
Como lidar com clientes, patrões, e colegas que agem como répteis.
*por Terry Bragg
Você está frustrado porque não consegue a cooperação necessária de sua gerência ou de sua equipe? Zangado porque seus colegas de trabalho não compreendem a importância daquilo que estão fazendo e agem irracionalmente? Seus clientes perdem o controle e o atacam por assuntos triviais? As pessoas com quem você trabalha se comportam como criaturas desprovidas de cérebro, agindo por impulso, ao invés de lógica?
Pode haver uma explicação simples para esse comportamento. Você pode estar trabalhando com répteis, tanto literalmente como em sentido figurado. Não, não quero dizer que você trabalha com cobras sobre a grama. Os cérebros reptilianos de seus colegas de trabalho podem estar controlando o comportamento deles. Por que as pessoas agem como répteis?
De acordo com a teoria do cérebro tri-único, desenvolvida pelo Dr. Paul MacLean, Chefe do setor de Evolução do Cérebro e Comportamento do Instituto Nacional da Saúde, temos três cérebros, e não apenas um. Essa teoria pode ajudar a explicar alguns comportamentos, tanto nossos quanto de nossos colegas de trabalho, e o comportamento das pessoas que encontramos.
A haste do cérebro é o cérebro reptiliano. É um remanescente de nosso passado pré-histórico. É útil para decisões rápidas, que não exigem pensamento. O cérebro reptiliano focaliza-se na sobrevivência, e entra em ação quando estamos em perigo e não temos tempo para pensar. Num mundo em que sobrevivem os mais capazes, o cérebro reptiliano preocupa-se com a obtenção do alimento e em não se tornar alimento. O cérebro reptiliano é orientado pelo medo, e entra em ação quando somos ameaçados ou estamos em perigo.
Uma segunda parte do cérebro é a haste límbica ou cérebro mamífero. A haste límbica é a raiz das emoções e sentimentos. Ela afeta o humor e as funções do corpo.
O neocortex é a parte do cérebro mais evoluída e adiantada. Ela governa nossa habilidade de falar, pensar, e resolver problemas. O neocortex afeta a criatividade e a capacidade de aprender. O neocortex abrange aproximadamente 80 por cento do cérebro.
Na Era Industrial, o cérebro reptiliano era apreciado e necessário. As empresas esperavam que os trabalhadores da linha de montagem recebessem as ordens e trabalhassem sem pensar. Os administradores da Era Industrial realizavam as funções do neocortex. Os gerentes é que pensavam, e os trabalhadores faziam o que os gerentes os mandavam fazer.
Na Era da Informação, isso não funciona mais. Hoje, os trabalhadores devem pensar, tomar decisões, e usar sua criatividade. Na Era da Informação, o comportamento reptiliano constitui-se em desvantagem e atrapalhação. Contudo, ainda existe o comportamento de réptil.
Deslocamento para cima e para baixo.
De acordo com a teoria do cérebro triúnico, as pessoas fazem o deslocamento para cima ou para baixo, para usar diferentes partes do cérebro, dependendo da situação. Quando deslocamos para cima, usamos nosso neocortex. É necessário um ambiente seguro para fazer esse deslocamento para cima. Conseqüentemente, a criatividade, o aprendizado e a reflexão acontecem quando nos sentimos seguros, salvos e protegidos. O louvor e a segurança promovem o deslocamento para cima.
Por outro lado, o deslocamento para baixo é realizado quando o cérebro reptiliano se manifesta. As pessoas se tornam répteis quando estão com medo e preocupadas com a sobrevivência. A crítica e o medo promovem o deslocamento para baixo.
Princípio de aprendizado: Uma pessoa ou uma organização não pode evoluir se estiver fundamentalmente preocupada com a sobrevivência.
O que você pode fazer a respeito dos répteis de sua vida?
Além da sobrevivência física, nós devemos vencer dois medos básicos, no local de trabalho: (1) medo das dificuldades e (2) medo de falhar. Se as pessoas estão com medo das dificuldades ou de serem tratadas como alguém que falhou, elas não serão capazes de assumir risco algum. Uma das tarefas básicas da gerência é criar um ambiente de trabalho em que as pessoas não receiem as dificuldades nem as falhas.
Como é que podemos usar essa teoria? Se os seus clientes, colegas de trabalho, equipe ou gerência superior estão agindo como répteis, o comportamento deles pode estar baseado no medo e na sobrevivência. O cérebro reptiliano governa a ação com base no medo. Nós melhoramos as relações de trabalho reduzindo o medo deles, e melhorando as possibilidades de sobrevivência que eles percebem. Enfatizo a palavra "percebem". O medo, geralmente, é irracional. Embora não consideremos ameaçadora uma determinada situação, as pessoas que trabalham conosco podem ver nela uma ameaça. Os seus cérebros reptilianos começam a dominar e a luta ou a fuga parecem ser as únicas opções que elas são capazes de perceber.
De que maneira você lida com as pessoas governadas pelos seus cérebros reptilianos? (Não, uma lobotomia não é a resposta). As dicas a seguir poderão ajudar:
Mostre-lhes que eles estão seguros e assegure-lhes que vão sobreviver.
Ouça ativamente, dando retorno tanto para o conteúdo como para os sentimentos que eles expressarem.
Deixe-os desabafar e expressar seus sentimentos.
Não contra-ataque. Responder amavelmente faz com que a situação melhore.
A melhor estratégia, no entanto, é ser proativo e criar um ambiente seguro, que não estimule o cérebro reptiliano.
Não maldiga aqueles répteis sem cérebro que você chama de patrões, clientes e colegas de trabalho. Eles estão usando seus cérebros... a parte errada de seus cérebros. Ajude a erradicar a irracionalidade do local de trabalho, criando as condições nas quais os seus colegas de trabalho possam sentir-se confortáveis, usando a parte superior de seus cérebros.
Terry Bragg, fundador do Peacemaker Training em Salt Lake City, Utah, é autor de 31 Days to High Self-Esteem (31 Dias para aumentar a auto-estima, ainda não disponível em português). Como conferencista internacional e consultor empresarial, ele trabalha com organizações que buscam um melhor entrosamento entre seu pessoal, e com indivíduos que querem melhorar suas habilidades pessoais. Para informações sobre suas palestras, livros, seminários e outros programas, favor contatar: Peacemakers Training www.terrybragg.com 5485 South Chaparral Drive Murray, Utah 84123 tel. 801-288-9303 e-mail: tbragg@aros.net Publicado na Anchor Point, Setembro, 2000.
Publicado no Golfinho nº 71 DEZ/2000 ------------------------------------------------------------
Como o leitor deve saber, há empresas onde a afetividade é abertamente desestimulada - para não dizer rigorosamente proibida. Sabem por que? Porque para alguns gestores, o afeto é uma demonstração de amizade e, para eles, amigos juntos é algo que provoca medo, é uma “quadrilha” que pode boicotar o “poder” deles. Esta é apenas uma das bobas fantasias que povoam a mente de algumas pessoas que não sabem lidar nem com a afetividade, nem com o poder.
Eu considero isso um avançado grau de miopia na gestão de pessoas. Acredito que é preciso existir um mínimo de afetividade para que exista a amizade – que pressupõe também respeito, solidariedade e lealdade. Por isso, por extensão, é preciso haver um mínimo de amizade para que haja plena integração profissional entre as pessoas, no trabalho. É justamente essa integração que constitui a matéria-prima das equipes de trabalho. Ou será que alguém conhece equipes de trabalho realmente integradas que sejam compostas por pessoas que não se toleram, que não cultivam a amizade?
Um monte de pessoas que trabalham juntas, mas não se toleram e não cultivam a amizade, não merece o nome de equipe. Pode-se chamar a isso de bando, turma, grupo ou agrupamento – estes, sim, podem ser compostos por apenas colegas de trabalho, que não precisam ser amigos entre si.
Qual a diferença?
Colega é uma condição formal, contratual, temporária. Dizem os dicionários que “colega é a pessoa que pertence à mesma corporação que outra”. Ou seja, quando alguém deixa a empresa, deixa também de ser colega. Já o amigo, não. Com o amigo é diferente. A amizade sobrevive às demissões e perdura para além dos muros da empresa. Há amizades que começam numa empresa e duram por toda a vida, mesmo fora dela.
Há um outro diferencial: um colega ajuda o outro por dever, por obrigação, porque seu papel profissional assim o exige. Um amigo ajuda o outro porque quer compartilhar com ele o sucesso de um trabalho bem feito.
Que fantástico seria o clima e a competitividade das empresas se elas investissem na relação interpessoal dos seus talentos profissionais, convidando-os a se tornarem colegas-amigos ou amigos-colegas, hein?
Claro que cultural e tradicionalmente, o que as empresas e as pessoas em geral esperam no contexto de trabalho é apenas uma relação de coleguismo. Só que eu acho isso muito pouco e, utopicamente ou não, vou mais além: eu espero ver no trabalho, entre os colaboradores, uma espontânea relação de amizade que, por conseqüência e natureza, venha fortalecer a relação de coleguismo. Seria a união do pessoal e do profissional com foco nas metas e objetivos da organização e nas dos próprios colaboradores.
Todo profissional investe pelo menos de 8 a 10 horas da sua vida diária no trabalho. Se computarmos o tempo gasto no trânsito, esse total pode chegar a 12 ou 14 horas – mais da metade de um dia útil, do qual 6 ou 8 horas são dedicados ao sono. Portanto, das 24 horas de um dia, que tempo sobrou para o cultivo, a prática e a vivência dessa coisa sublime, reprimida, escondida, delicada, sutil - mas humana, intensa e irresistível chamada afeto?
Deixando de lado fúteis e ridículos preconceitos e atitudes machistas, todos os profissionais numa empresa, independente da hierarquia, deveriam assumir que o afeto diz respeito não só aos amorosos casais que, fora dela, curtem a vida-a-dois, mas diz respeito também a todos os funcionários que encontram dentro de si a coragem suficiente para expressar amigável ou fraternalmente a todos os colegas esse maravilhoso sentimento que Deus, numa especial concessão, pôs com exclusividade no coração de cada ser humano: o afeto - que, numa dimensão maior, transforma-se em amor ao próximo.
Mas, por favor, não me queira mal se você pensa e age diferente. Afinal, o livre arbítrio vale até para quem prefere trabalhar em solidão.
Floriano SerraPortal da Familia ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E-mail : Despedida de um amigo de trabalho:Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao seu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.Naquele momento as palavras perderam o sentido diante das lágrimas contidas na saudades , mas um sorriso é o que demonstraremos neste instante, por ser o motivo daquele até logo, a realização de mais uma vitória em nossas vidas.Sempre há um amanhã e a vida dá-nos sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que temos que ir, mas ficaremos aqui torcendo pelo sucesso hoje e sempre.
Que faça-mos mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Ontem foi a última vez que vimos as pessoas com quem convivemos no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.
Fonte:O Pensador / Autor: Anónimo
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Despedida do TrabalhoEu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei alguns dos melhores momentos de minha vida, Por isso tenho que comemorar!Esse foi um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos ali.
desconhecido
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Como comunicar com os colegas no trabalho?
Os sete pecados capitais:1. A ameaça silenciosaMuitas vezes, as pessoas tentam calar-se mutuamente ignorando-se. O resultado é um ambiente pouco agradável que pode levar a discussões.2. Fingir que nunca aconteceuComo se sentem as pessoas quando as suas observações são ignoradas?3. Mudar de assuntoAs pessoas mudam frequentemente de assunto quando não querem falar sobre algo. Outras preferem pôr tudo em pratos limpos. 4. Dizer que o problema não é importante A intenção é, obviamente, a de insultar o outro. É necessário usar uma maneira mais respeitosa para comunicar.5. As pessoas atribuem sentimentos de culpa a outrasHá quem pense que pode atacar outra pessoa, porque acha que o transformou em vítima.6. O que sente não está correctoDizer a outra pessoa que não percebeu bem é uma forma de calá-la.7. Você está doido!Muitas pessoas acham que ofendendo os outros ou levantando-lhes a voz é uma forma de os transtornar. É claro que isto não tem sentido. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conflitos no trabalhoExistem muitos conflitos no seu local de trabalho? Não sabe o que fazer quando estes surgem? Se gostava de conhecer os vários tipos de conflitos que podem surgir na sua empresa, leia o artigo e esclareça todas as dúvidas.
A administração de conflitos no trabalho tem uma característica muito interessante: não é ensinada na escola. No entanto, esta é capaz de ser uma habilidade básica para a sobrevivência profissional e tem que ser amplamente praticada. Os conflitos no trabalho ocorrem quando uma pessoa está sujeita a pressões ou expectativas muito elevadas ou inconsistentes ou ainda quando há um choque de personalidades. Quem é que ainda não teve o seu conflitozinho? Quase todos os profissionais já tiveram.
Para por fim a conflitos é necessário ter uma forte capacidade de negociar, de discutir a natureza do problema e não dos sentimentos envolvidos. Até é bom ter de quando em quando algum tipo de conflito. São este tipo de divergências que trazem também a inovação, a melhoria, a vantagem competitiva e o debate de ideias. Assim, eliminar por completo os conflitos não deve ser o objectivo final.
Devia fazer parte do arsenal de qualquer profissional saber lidar com conflitos. Qualquer profissional deve desenvolver a sua capacidade de entender a natureza dos conflitos e rapidamente estabelecer uma estratégia de solução, de maneira a que não fiquem ressentimentos, nenhuma sensação de derrota e muito menos um mau ambiente de trabalho.
Quando surge um conflito no trabalho, muito possivelmente, ele enquadra-se numa das seguintes categorias:
Conflitos PessoaisEste é o tipo de conflito que diz respeito unicamente a uma pessoa. Pode ser o nosso chefe, um colega ou outro membro da empresa. Neste caso, é melhor não se envolver, cada um com os seus problemas.
Conflitos InterpessoaisEste é o tipo de conflito que envolve várias pessoas de dentro da empresa. É o tipo de mais banal nas organizações e acontece frequentemente.
Conflitos com outros trabalhosEste tipo de conflito surge quando existem outros trabalhos ou tarefas dentro ou fora da organização, que não possibilitam que o trabalho seja efectuado devidamente. Decerto que já lhe aconteceu e ficou bastante aborrecido com isso. Tenha calma, tudo se há-de resolver.
Conflitos entre necessidades e valoresEste conflito surge quando aquilo que necessita para cumprir o objectivo do seu trabalho entra em conflito com a sua personalidade e os valores que mais preza. É bastante desagradável mas acontece ocasionalmente.
Resolver conflitosQuando se trata de resolver um conflito, existem diversas maneiras de o abordar e de o gerir. Conheça algumas.
Evite-osTente evitar a existência de conflitos. Dê razão à outra parte, mesmo que esta não a tenha, só para que esse conflito não surja. É mas fácil dizer do que fazer, mas faça um esforço para os evitar. Contorne-os, dê-lhes a volta.
Controle-seMantenha-se calmo. Não entre em discussões histéricas sobre o assunto em questão. Não se esqueça que a calma é o meio para se conseguir o fim.
ColaboreTente chegar a um acordo comum entre as pessoas envolvidas no conflito e minimizar ao máximo as perdas para cada lado.Resolver conflitos significa adoptar uma postura imediata de tentar entender as causas do conflito e conduzir acções para se chegar a um ponto de acordo, aceite por ambas as partes. Se não os conseguir evitar, encare-os de frente, não finja que não existem ou que não o afecta. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------
Como lidar com clientes, patrões, e colegas que agem como répteis.
*por Terry Bragg
Você está frustrado porque não consegue a cooperação necessária de sua gerência ou de sua equipe? Zangado porque seus colegas de trabalho não compreendem a importância daquilo que estão fazendo e agem irracionalmente? Seus clientes perdem o controle e o atacam por assuntos triviais? As pessoas com quem você trabalha se comportam como criaturas desprovidas de cérebro, agindo por impulso, ao invés de lógica?
Pode haver uma explicação simples para esse comportamento. Você pode estar trabalhando com répteis, tanto literalmente como em sentido figurado. Não, não quero dizer que você trabalha com cobras sobre a grama. Os cérebros reptilianos de seus colegas de trabalho podem estar controlando o comportamento deles. Por que as pessoas agem como répteis?
De acordo com a teoria do cérebro tri-único, desenvolvida pelo Dr. Paul MacLean, Chefe do setor de Evolução do Cérebro e Comportamento do Instituto Nacional da Saúde, temos três cérebros, e não apenas um. Essa teoria pode ajudar a explicar alguns comportamentos, tanto nossos quanto de nossos colegas de trabalho, e o comportamento das pessoas que encontramos.
A haste do cérebro é o cérebro reptiliano. É um remanescente de nosso passado pré-histórico. É útil para decisões rápidas, que não exigem pensamento. O cérebro reptiliano focaliza-se na sobrevivência, e entra em ação quando estamos em perigo e não temos tempo para pensar. Num mundo em que sobrevivem os mais capazes, o cérebro reptiliano preocupa-se com a obtenção do alimento e em não se tornar alimento. O cérebro reptiliano é orientado pelo medo, e entra em ação quando somos ameaçados ou estamos em perigo.
Uma segunda parte do cérebro é a haste límbica ou cérebro mamífero. A haste límbica é a raiz das emoções e sentimentos. Ela afeta o humor e as funções do corpo.
O neocortex é a parte do cérebro mais evoluída e adiantada. Ela governa nossa habilidade de falar, pensar, e resolver problemas. O neocortex afeta a criatividade e a capacidade de aprender. O neocortex abrange aproximadamente 80 por cento do cérebro.
Na Era Industrial, o cérebro reptiliano era apreciado e necessário. As empresas esperavam que os trabalhadores da linha de montagem recebessem as ordens e trabalhassem sem pensar. Os administradores da Era Industrial realizavam as funções do neocortex. Os gerentes é que pensavam, e os trabalhadores faziam o que os gerentes os mandavam fazer.
Na Era da Informação, isso não funciona mais. Hoje, os trabalhadores devem pensar, tomar decisões, e usar sua criatividade. Na Era da Informação, o comportamento reptiliano constitui-se em desvantagem e atrapalhação. Contudo, ainda existe o comportamento de réptil.
Deslocamento para cima e para baixo.
De acordo com a teoria do cérebro triúnico, as pessoas fazem o deslocamento para cima ou para baixo, para usar diferentes partes do cérebro, dependendo da situação. Quando deslocamos para cima, usamos nosso neocortex. É necessário um ambiente seguro para fazer esse deslocamento para cima. Conseqüentemente, a criatividade, o aprendizado e a reflexão acontecem quando nos sentimos seguros, salvos e protegidos. O louvor e a segurança promovem o deslocamento para cima.
Por outro lado, o deslocamento para baixo é realizado quando o cérebro reptiliano se manifesta. As pessoas se tornam répteis quando estão com medo e preocupadas com a sobrevivência. A crítica e o medo promovem o deslocamento para baixo.
Princípio de aprendizado: Uma pessoa ou uma organização não pode evoluir se estiver fundamentalmente preocupada com a sobrevivência.
O que você pode fazer a respeito dos répteis de sua vida?
Além da sobrevivência física, nós devemos vencer dois medos básicos, no local de trabalho: (1) medo das dificuldades e (2) medo de falhar. Se as pessoas estão com medo das dificuldades ou de serem tratadas como alguém que falhou, elas não serão capazes de assumir risco algum. Uma das tarefas básicas da gerência é criar um ambiente de trabalho em que as pessoas não receiem as dificuldades nem as falhas.
Como é que podemos usar essa teoria? Se os seus clientes, colegas de trabalho, equipe ou gerência superior estão agindo como répteis, o comportamento deles pode estar baseado no medo e na sobrevivência. O cérebro reptiliano governa a ação com base no medo. Nós melhoramos as relações de trabalho reduzindo o medo deles, e melhorando as possibilidades de sobrevivência que eles percebem. Enfatizo a palavra "percebem". O medo, geralmente, é irracional. Embora não consideremos ameaçadora uma determinada situação, as pessoas que trabalham conosco podem ver nela uma ameaça. Os seus cérebros reptilianos começam a dominar e a luta ou a fuga parecem ser as únicas opções que elas são capazes de perceber.
De que maneira você lida com as pessoas governadas pelos seus cérebros reptilianos? (Não, uma lobotomia não é a resposta). As dicas a seguir poderão ajudar:
Mostre-lhes que eles estão seguros e assegure-lhes que vão sobreviver.
Ouça ativamente, dando retorno tanto para o conteúdo como para os sentimentos que eles expressarem.
Deixe-os desabafar e expressar seus sentimentos.
Não contra-ataque. Responder amavelmente faz com que a situação melhore.
A melhor estratégia, no entanto, é ser proativo e criar um ambiente seguro, que não estimule o cérebro reptiliano.
Não maldiga aqueles répteis sem cérebro que você chama de patrões, clientes e colegas de trabalho. Eles estão usando seus cérebros... a parte errada de seus cérebros. Ajude a erradicar a irracionalidade do local de trabalho, criando as condições nas quais os seus colegas de trabalho possam sentir-se confortáveis, usando a parte superior de seus cérebros.
Terry Bragg, fundador do Peacemaker Training em Salt Lake City, Utah, é autor de 31 Days to High Self-Esteem (31 Dias para aumentar a auto-estima, ainda não disponível em português). Como conferencista internacional e consultor empresarial, ele trabalha com organizações que buscam um melhor entrosamento entre seu pessoal, e com indivíduos que querem melhorar suas habilidades pessoais. Para informações sobre suas palestras, livros, seminários e outros programas, favor contatar: Peacemakers Training www.terrybragg.com 5485 South Chaparral Drive Murray, Utah 84123 tel. 801-288-9303 e-mail: tbragg@aros.net Publicado na Anchor Point, Setembro, 2000.
Publicado no Golfinho nº 71 DEZ/2000 ------------------------------------------------------------
Etiquetas:
PSICOLOGIA/TRABALHO
Afecto no Trabalho/Répteis
"Comportamento & Qualidade de vida no trabalho"
AOS COLEGAS, COM AFETO
Como o leitor deve saber, há empresas onde a afetividade é abertamente desestimulada - para não dizer rigorosamente proibida. Sabem por que? Porque para alguns gestores, o afeto é uma demonstração de amizade e, para eles, amigos juntos é algo que provoca medo, é uma “quadrilha” que pode boicotar o “poder” deles. Esta é apenas uma das bobas fantasias que povoam a mente de algumas pessoas que não sabem lidar nem com a afetividade, nem com o poder.
Eu considero isso um avançado grau de miopia na gestão de pessoas. Acredito que é preciso existir um mínimo de afetividade para que exista a amizade – que pressupõe também respeito, solidariedade e lealdade. Por isso, por extensão, é preciso haver um mínimo de amizade para que haja plena integração profissional entre as pessoas, no trabalho. É justamente essa integração que constitui a matéria-prima das equipes de trabalho. Ou será que alguém conhece equipes de trabalho realmente integradas que sejam compostas por pessoas que não se toleram, que não cultivam a amizade?
Um monte de pessoas que trabalham juntas, mas não se toleram e não cultivam a amizade, não merece o nome de equipe. Pode-se chamar a isso de bando, turma, grupo ou agrupamento – estes, sim, podem ser compostos por apenas colegas de trabalho, que não precisam ser amigos entre si.
Qual a diferença?
Colega é uma condição formal, contratual, temporária. Dizem os dicionários que “colega é a pessoa que pertence à mesma corporação que outra”. Ou seja, quando alguém deixa a empresa, deixa também de ser colega. Já o amigo, não. Com o amigo é diferente. A amizade sobrevive às demissões e perdura para além dos muros da empresa. Há amizades que começam numa empresa e duram por toda a vida, mesmo fora dela.
Há um outro diferencial: um colega ajuda o outro por dever, por obrigação, porque seu papel profissional assim o exige. Um amigo ajuda o outro porque quer compartilhar com ele o sucesso de um trabalho bem feito.
Que fantástico seria o clima e a competitividade das empresas se elas investissem na relação interpessoal dos seus talentos profissionais, convidando-os a se tornarem colegas-amigos ou amigos-colegas, hein?
Claro que cultural e tradicionalmente, o que as empresas e as pessoas em geral esperam no contexto de trabalho é apenas uma relação de coleguismo. Só que eu acho isso muito pouco e, utopicamente ou não, vou mais além: eu espero ver no trabalho, entre os colaboradores, uma espontânea relação de amizade que, por conseqüência e natureza, venha fortalecer a relação de coleguismo. Seria a união do pessoal e do profissional com foco nas metas e objetivos da organização e nas dos próprios colaboradores.
Todo profissional investe pelo menos de 8 a 10 horas da sua vida diária no trabalho. Se computarmos o tempo gasto no trânsito, esse total pode chegar a 12 ou 14 horas – mais da metade de um dia útil, do qual 6 ou 8 horas são dedicados ao sono. Portanto, das 24 horas de um dia, que tempo sobrou para o cultivo, a prática e a vivência dessa coisa sublime, reprimida, escondida, delicada, sutil - mas humana, intensa e irresistível chamada afeto?
Deixando de lado fúteis e ridículos preconceitos e atitudes machistas, todos os profissionais numa empresa, independente da hierarquia, deveriam assumir que o afeto diz respeito não só aos amorosos casais que, fora dela, curtem a vida-a-dois, mas diz respeito também a todos os funcionários que encontram dentro de si a coragem suficiente para expressar amigável ou fraternalmente a todos os colegas esse maravilhoso sentimento que Deus, numa especial concessão, pôs com exclusividade no coração de cada ser humano: o afeto - que, numa dimensão maior, transforma-se em amor ao próximo.
Mas, por favor, não me queira mal se você pensa e age diferente. Afinal, o livre arbítrio vale até para quem prefere trabalhar em solidão.
Floriano SerraPortal da Familia ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E-mail : Despedida de um amigo de trabalho:Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao seu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.Naquele momento as palavras perderam o sentido diante das lágrimas contidas na saudades , mas um sorriso é o que demonstraremos neste instante, por ser o motivo daquele até logo, a realização de mais uma vitória em nossas vidas.Sempre há um amanhã e a vida dá-nos sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que temos que ir, mas ficaremos aqui torcendo pelo sucesso hoje e sempre.
Que faça-mos mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Ontem foi a última vez que vimos as pessoas com quem convivemos no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.
Fonte:O Pensador / Autor: Anónimo
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Despedida do TrabalhoEu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei alguns dos melhores momentos de minha vida, Por isso tenho que comemorar!Esse foi um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos ali.
desconhecido
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Como comunicar com os colegas no trabalho?
Os sete pecados capitais:1. A ameaça silenciosaMuitas vezes, as pessoas tentam calar-se mutuamente ignorando-se. O resultado é um ambiente pouco agradável que pode levar a discussões.2. Fingir que nunca aconteceuComo se sentem as pessoas quando as suas observações são ignoradas?3. Mudar de assuntoAs pessoas mudam frequentemente de assunto quando não querem falar sobre algo. Outras preferem pôr tudo em pratos limpos. 4. Dizer que o problema não é importante A intenção é, obviamente, a de insultar o outro. É necessário usar uma maneira mais respeitosa para comunicar.5. As pessoas atribuem sentimentos de culpa a outrasHá quem pense que pode atacar outra pessoa, porque acha que o transformou em vítima.6. O que sente não está correctoDizer a outra pessoa que não percebeu bem é uma forma de calá-la.7. Você está doido!Muitas pessoas acham que ofendendo os outros ou levantando-lhes a voz é uma forma de os transtornar. É claro que isto não tem sentido. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conflitos no trabalhoExistem muitos conflitos no seu local de trabalho? Não sabe o que fazer quando estes surgem? Se gostava de conhecer os vários tipos de conflitos que podem surgir na sua empresa, leia o artigo e esclareça todas as dúvidas.
A administração de conflitos no trabalho tem uma característica muito interessante: não é ensinada na escola. No entanto, esta é capaz de ser uma habilidade básica para a sobrevivência profissional e tem que ser amplamente praticada. Os conflitos no trabalho ocorrem quando uma pessoa está sujeita a pressões ou expectativas muito elevadas ou inconsistentes ou ainda quando há um choque de personalidades. Quem é que ainda não teve o seu conflitozinho? Quase todos os profissionais já tiveram.
Para por fim a conflitos é necessário ter uma forte capacidade de negociar, de discutir a natureza do problema e não dos sentimentos envolvidos. Até é bom ter de quando em quando algum tipo de conflito. São este tipo de divergências que trazem também a inovação, a melhoria, a vantagem competitiva e o debate de ideias. Assim, eliminar por completo os conflitos não deve ser o objectivo final.
Devia fazer parte do arsenal de qualquer profissional saber lidar com conflitos. Qualquer profissional deve desenvolver a sua capacidade de entender a natureza dos conflitos e rapidamente estabelecer uma estratégia de solução, de maneira a que não fiquem ressentimentos, nenhuma sensação de derrota e muito menos um mau ambiente de trabalho.
Quando surge um conflito no trabalho, muito possivelmente, ele enquadra-se numa das seguintes categorias:
Conflitos PessoaisEste é o tipo de conflito que diz respeito unicamente a uma pessoa. Pode ser o nosso chefe, um colega ou outro membro da empresa. Neste caso, é melhor não se envolver, cada um com os seus problemas.
Conflitos InterpessoaisEste é o tipo de conflito que envolve várias pessoas de dentro da empresa. É o tipo de mais banal nas organizações e acontece frequentemente.
Conflitos com outros trabalhosEste tipo de conflito surge quando existem outros trabalhos ou tarefas dentro ou fora da organização, que não possibilitam que o trabalho seja efectuado devidamente. Decerto que já lhe aconteceu e ficou bastante aborrecido com isso. Tenha calma, tudo se há-de resolver.
Conflitos entre necessidades e valoresEste conflito surge quando aquilo que necessita para cumprir o objectivo do seu trabalho entra em conflito com a sua personalidade e os valores que mais preza. É bastante desagradável mas acontece ocasionalmente.
Resolver conflitosQuando se trata de resolver um conflito, existem diversas maneiras de o abordar e de o gerir. Conheça algumas.
Evite-osTente evitar a existência de conflitos. Dê razão à outra parte, mesmo que esta não a tenha, só para que esse conflito não surja. É mas fácil dizer do que fazer, mas faça um esforço para os evitar. Contorne-os, dê-lhes a volta.
Controle-seMantenha-se calmo. Não entre em discussões histéricas sobre o assunto em questão. Não se esqueça que a calma é o meio para se conseguir o fim.
ColaboreTente chegar a um acordo comum entre as pessoas envolvidas no conflito e minimizar ao máximo as perdas para cada lado.Resolver conflitos significa adoptar uma postura imediata de tentar entender as causas do conflito e conduzir acções para se chegar a um ponto de acordo, aceite por ambas as partes. Se não os conseguir evitar, encare-os de frente, não finja que não existem ou que não o afecta. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------
Como lidar com clientes, patrões, e colegas que agem como répteis.
*por Terry Bragg
Você está frustrado porque não consegue a cooperação necessária de sua gerência ou de sua equipe? Zangado porque seus colegas de trabalho não compreendem a importância daquilo que estão fazendo e agem irracionalmente? Seus clientes perdem o controle e o atacam por assuntos triviais? As pessoas com quem você trabalha se comportam como criaturas desprovidas de cérebro, agindo por impulso, ao invés de lógica?
Pode haver uma explicação simples para esse comportamento. Você pode estar trabalhando com répteis, tanto literalmente como em sentido figurado. Não, não quero dizer que você trabalha com cobras sobre a grama. Os cérebros reptilianos de seus colegas de trabalho podem estar controlando o comportamento deles. Por que as pessoas agem como répteis?
De acordo com a teoria do cérebro tri-único, desenvolvida pelo Dr. Paul MacLean, Chefe do setor de Evolução do Cérebro e Comportamento do Instituto Nacional da Saúde, temos três cérebros, e não apenas um. Essa teoria pode ajudar a explicar alguns comportamentos, tanto nossos quanto de nossos colegas de trabalho, e o comportamento das pessoas que encontramos.
A haste do cérebro é o cérebro reptiliano. É um remanescente de nosso passado pré-histórico. É útil para decisões rápidas, que não exigem pensamento. O cérebro reptiliano focaliza-se na sobrevivência, e entra em ação quando estamos em perigo e não temos tempo para pensar. Num mundo em que sobrevivem os mais capazes, o cérebro reptiliano preocupa-se com a obtenção do alimento e em não se tornar alimento. O cérebro reptiliano é orientado pelo medo, e entra em ação quando somos ameaçados ou estamos em perigo.
Uma segunda parte do cérebro é a haste límbica ou cérebro mamífero. A haste límbica é a raiz das emoções e sentimentos. Ela afeta o humor e as funções do corpo.
O neocortex é a parte do cérebro mais evoluída e adiantada. Ela governa nossa habilidade de falar, pensar, e resolver problemas. O neocortex afeta a criatividade e a capacidade de aprender. O neocortex abrange aproximadamente 80 por cento do cérebro.
Na Era Industrial, o cérebro reptiliano era apreciado e necessário. As empresas esperavam que os trabalhadores da linha de montagem recebessem as ordens e trabalhassem sem pensar. Os administradores da Era Industrial realizavam as funções do neocortex. Os gerentes é que pensavam, e os trabalhadores faziam o que os gerentes os mandavam fazer.
Na Era da Informação, isso não funciona mais. Hoje, os trabalhadores devem pensar, tomar decisões, e usar sua criatividade. Na Era da Informação, o comportamento reptiliano constitui-se em desvantagem e atrapalhação. Contudo, ainda existe o comportamento de réptil.
Deslocamento para cima e para baixo.
De acordo com a teoria do cérebro triúnico, as pessoas fazem o deslocamento para cima ou para baixo, para usar diferentes partes do cérebro, dependendo da situação. Quando deslocamos para cima, usamos nosso neocortex. É necessário um ambiente seguro para fazer esse deslocamento para cima. Conseqüentemente, a criatividade, o aprendizado e a reflexão acontecem quando nos sentimos seguros, salvos e protegidos. O louvor e a segurança promovem o deslocamento para cima.
Por outro lado, o deslocamento para baixo é realizado quando o cérebro reptiliano se manifesta. As pessoas se tornam répteis quando estão com medo e preocupadas com a sobrevivência. A crítica e o medo promovem o deslocamento para baixo.
Princípio de aprendizado: Uma pessoa ou uma organização não pode evoluir se estiver fundamentalmente preocupada com a sobrevivência.
O que você pode fazer a respeito dos répteis de sua vida?
Além da sobrevivência física, nós devemos vencer dois medos básicos, no local de trabalho: (1) medo das dificuldades e (2) medo de falhar. Se as pessoas estão com medo das dificuldades ou de serem tratadas como alguém que falhou, elas não serão capazes de assumir risco algum. Uma das tarefas básicas da gerência é criar um ambiente de trabalho em que as pessoas não receiem as dificuldades nem as falhas.
Como é que podemos usar essa teoria? Se os seus clientes, colegas de trabalho, equipe ou gerência superior estão agindo como répteis, o comportamento deles pode estar baseado no medo e na sobrevivência. O cérebro reptiliano governa a ação com base no medo. Nós melhoramos as relações de trabalho reduzindo o medo deles, e melhorando as possibilidades de sobrevivência que eles percebem. Enfatizo a palavra "percebem". O medo, geralmente, é irracional. Embora não consideremos ameaçadora uma determinada situação, as pessoas que trabalham conosco podem ver nela uma ameaça. Os seus cérebros reptilianos começam a dominar e a luta ou a fuga parecem ser as únicas opções que elas são capazes de perceber.
De que maneira você lida com as pessoas governadas pelos seus cérebros reptilianos? (Não, uma lobotomia não é a resposta). As dicas a seguir poderão ajudar:
Mostre-lhes que eles estão seguros e assegure-lhes que vão sobreviver.
Ouça ativamente, dando retorno tanto para o conteúdo como para os sentimentos que eles expressarem.
Deixe-os desabafar e expressar seus sentimentos.
Não contra-ataque. Responder amavelmente faz com que a situação melhore.
A melhor estratégia, no entanto, é ser proativo e criar um ambiente seguro, que não estimule o cérebro reptiliano.
Não maldiga aqueles répteis sem cérebro que você chama de patrões, clientes e colegas de trabalho. Eles estão usando seus cérebros... a parte errada de seus cérebros. Ajude a erradicar a irracionalidade do local de trabalho, criando as condições nas quais os seus colegas de trabalho possam sentir-se confortáveis, usando a parte superior de seus cérebros.
Terry Bragg, fundador do Peacemaker Training em Salt Lake City, Utah, é autor de 31 Days to High Self-Esteem (31 Dias para aumentar a auto-estima, ainda não disponível em português). Como conferencista internacional e consultor empresarial, ele trabalha com organizações que buscam um melhor entrosamento entre seu pessoal, e com indivíduos que querem melhorar suas habilidades pessoais. Para informações sobre suas palestras, livros, seminários e outros programas, favor contatar: Peacemakers Training http://www.terrybragg.com/ 5485 South Chaparral Drive Murray, Utah 84123 tel. 801-288-9303 e-mail: tbragg@aros.net Publicado na Anchor Point, Setembro, 2000.
Publicado no Golfinho nº 71 DEZ/2000 ------------------------------------------------------------
Como o leitor deve saber, há empresas onde a afetividade é abertamente desestimulada - para não dizer rigorosamente proibida. Sabem por que? Porque para alguns gestores, o afeto é uma demonstração de amizade e, para eles, amigos juntos é algo que provoca medo, é uma “quadrilha” que pode boicotar o “poder” deles. Esta é apenas uma das bobas fantasias que povoam a mente de algumas pessoas que não sabem lidar nem com a afetividade, nem com o poder.
Eu considero isso um avançado grau de miopia na gestão de pessoas. Acredito que é preciso existir um mínimo de afetividade para que exista a amizade – que pressupõe também respeito, solidariedade e lealdade. Por isso, por extensão, é preciso haver um mínimo de amizade para que haja plena integração profissional entre as pessoas, no trabalho. É justamente essa integração que constitui a matéria-prima das equipes de trabalho. Ou será que alguém conhece equipes de trabalho realmente integradas que sejam compostas por pessoas que não se toleram, que não cultivam a amizade?
Um monte de pessoas que trabalham juntas, mas não se toleram e não cultivam a amizade, não merece o nome de equipe. Pode-se chamar a isso de bando, turma, grupo ou agrupamento – estes, sim, podem ser compostos por apenas colegas de trabalho, que não precisam ser amigos entre si.
Qual a diferença?
Colega é uma condição formal, contratual, temporária. Dizem os dicionários que “colega é a pessoa que pertence à mesma corporação que outra”. Ou seja, quando alguém deixa a empresa, deixa também de ser colega. Já o amigo, não. Com o amigo é diferente. A amizade sobrevive às demissões e perdura para além dos muros da empresa. Há amizades que começam numa empresa e duram por toda a vida, mesmo fora dela.
Há um outro diferencial: um colega ajuda o outro por dever, por obrigação, porque seu papel profissional assim o exige. Um amigo ajuda o outro porque quer compartilhar com ele o sucesso de um trabalho bem feito.
Que fantástico seria o clima e a competitividade das empresas se elas investissem na relação interpessoal dos seus talentos profissionais, convidando-os a se tornarem colegas-amigos ou amigos-colegas, hein?
Claro que cultural e tradicionalmente, o que as empresas e as pessoas em geral esperam no contexto de trabalho é apenas uma relação de coleguismo. Só que eu acho isso muito pouco e, utopicamente ou não, vou mais além: eu espero ver no trabalho, entre os colaboradores, uma espontânea relação de amizade que, por conseqüência e natureza, venha fortalecer a relação de coleguismo. Seria a união do pessoal e do profissional com foco nas metas e objetivos da organização e nas dos próprios colaboradores.
Todo profissional investe pelo menos de 8 a 10 horas da sua vida diária no trabalho. Se computarmos o tempo gasto no trânsito, esse total pode chegar a 12 ou 14 horas – mais da metade de um dia útil, do qual 6 ou 8 horas são dedicados ao sono. Portanto, das 24 horas de um dia, que tempo sobrou para o cultivo, a prática e a vivência dessa coisa sublime, reprimida, escondida, delicada, sutil - mas humana, intensa e irresistível chamada afeto?
Deixando de lado fúteis e ridículos preconceitos e atitudes machistas, todos os profissionais numa empresa, independente da hierarquia, deveriam assumir que o afeto diz respeito não só aos amorosos casais que, fora dela, curtem a vida-a-dois, mas diz respeito também a todos os funcionários que encontram dentro de si a coragem suficiente para expressar amigável ou fraternalmente a todos os colegas esse maravilhoso sentimento que Deus, numa especial concessão, pôs com exclusividade no coração de cada ser humano: o afeto - que, numa dimensão maior, transforma-se em amor ao próximo.
Mas, por favor, não me queira mal se você pensa e age diferente. Afinal, o livre arbítrio vale até para quem prefere trabalhar em solidão.
Floriano SerraPortal da Familia ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
E-mail : Despedida de um amigo de trabalho:Se por um instante Deus esquecesse de que somos uma marionete de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida ao seu lado, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos.Por tanto, pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de história que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos.Trabalhamos, mas também rimos muito, e podemos dizer que se Deus nos concedesse mais um pouco de vida ao seu lado, morreríamos de tanto rir.Naquele momento as palavras perderam o sentido diante das lágrimas contidas na saudades , mas um sorriso é o que demonstraremos neste instante, por ser o motivo daquele até logo, a realização de mais uma vitória em nossas vidas.Sempre há um amanhã e a vida dá-nos sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas bem, e temos que aproveitar cada oportunidade, por isso sabemos que temos que ir, mas ficaremos aqui torcendo pelo sucesso hoje e sempre.
Que faça-mos mais histórias maravilhosas e intensas como foi a nossa.Ontem foi a última vez que vimos as pessoas com quem convivemos no trabalho, mas o início de uma vida de convivência de amigos eternos.
Fonte:O Pensador / Autor: Anónimo
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Despedida do TrabalhoEu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei alguns dos melhores momentos de minha vida, Por isso tenho que comemorar!Esse foi um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquiridos ali.
desconhecido
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Como comunicar com os colegas no trabalho?
Os sete pecados capitais:1. A ameaça silenciosaMuitas vezes, as pessoas tentam calar-se mutuamente ignorando-se. O resultado é um ambiente pouco agradável que pode levar a discussões.2. Fingir que nunca aconteceuComo se sentem as pessoas quando as suas observações são ignoradas?3. Mudar de assuntoAs pessoas mudam frequentemente de assunto quando não querem falar sobre algo. Outras preferem pôr tudo em pratos limpos. 4. Dizer que o problema não é importante A intenção é, obviamente, a de insultar o outro. É necessário usar uma maneira mais respeitosa para comunicar.5. As pessoas atribuem sentimentos de culpa a outrasHá quem pense que pode atacar outra pessoa, porque acha que o transformou em vítima.6. O que sente não está correctoDizer a outra pessoa que não percebeu bem é uma forma de calá-la.7. Você está doido!Muitas pessoas acham que ofendendo os outros ou levantando-lhes a voz é uma forma de os transtornar. É claro que isto não tem sentido. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conflitos no trabalhoExistem muitos conflitos no seu local de trabalho? Não sabe o que fazer quando estes surgem? Se gostava de conhecer os vários tipos de conflitos que podem surgir na sua empresa, leia o artigo e esclareça todas as dúvidas.
A administração de conflitos no trabalho tem uma característica muito interessante: não é ensinada na escola. No entanto, esta é capaz de ser uma habilidade básica para a sobrevivência profissional e tem que ser amplamente praticada. Os conflitos no trabalho ocorrem quando uma pessoa está sujeita a pressões ou expectativas muito elevadas ou inconsistentes ou ainda quando há um choque de personalidades. Quem é que ainda não teve o seu conflitozinho? Quase todos os profissionais já tiveram.
Para por fim a conflitos é necessário ter uma forte capacidade de negociar, de discutir a natureza do problema e não dos sentimentos envolvidos. Até é bom ter de quando em quando algum tipo de conflito. São este tipo de divergências que trazem também a inovação, a melhoria, a vantagem competitiva e o debate de ideias. Assim, eliminar por completo os conflitos não deve ser o objectivo final.
Devia fazer parte do arsenal de qualquer profissional saber lidar com conflitos. Qualquer profissional deve desenvolver a sua capacidade de entender a natureza dos conflitos e rapidamente estabelecer uma estratégia de solução, de maneira a que não fiquem ressentimentos, nenhuma sensação de derrota e muito menos um mau ambiente de trabalho.
Quando surge um conflito no trabalho, muito possivelmente, ele enquadra-se numa das seguintes categorias:
Conflitos PessoaisEste é o tipo de conflito que diz respeito unicamente a uma pessoa. Pode ser o nosso chefe, um colega ou outro membro da empresa. Neste caso, é melhor não se envolver, cada um com os seus problemas.
Conflitos InterpessoaisEste é o tipo de conflito que envolve várias pessoas de dentro da empresa. É o tipo de mais banal nas organizações e acontece frequentemente.
Conflitos com outros trabalhosEste tipo de conflito surge quando existem outros trabalhos ou tarefas dentro ou fora da organização, que não possibilitam que o trabalho seja efectuado devidamente. Decerto que já lhe aconteceu e ficou bastante aborrecido com isso. Tenha calma, tudo se há-de resolver.
Conflitos entre necessidades e valoresEste conflito surge quando aquilo que necessita para cumprir o objectivo do seu trabalho entra em conflito com a sua personalidade e os valores que mais preza. É bastante desagradável mas acontece ocasionalmente.
Resolver conflitosQuando se trata de resolver um conflito, existem diversas maneiras de o abordar e de o gerir. Conheça algumas.
Evite-osTente evitar a existência de conflitos. Dê razão à outra parte, mesmo que esta não a tenha, só para que esse conflito não surja. É mas fácil dizer do que fazer, mas faça um esforço para os evitar. Contorne-os, dê-lhes a volta.
Controle-seMantenha-se calmo. Não entre em discussões histéricas sobre o assunto em questão. Não se esqueça que a calma é o meio para se conseguir o fim.
ColaboreTente chegar a um acordo comum entre as pessoas envolvidas no conflito e minimizar ao máximo as perdas para cada lado.Resolver conflitos significa adoptar uma postura imediata de tentar entender as causas do conflito e conduzir acções para se chegar a um ponto de acordo, aceite por ambas as partes. Se não os conseguir evitar, encare-os de frente, não finja que não existem ou que não o afecta. Fonte:Expresso ------------------------------------------------------------------
Como lidar com clientes, patrões, e colegas que agem como répteis.
*por Terry Bragg
Você está frustrado porque não consegue a cooperação necessária de sua gerência ou de sua equipe? Zangado porque seus colegas de trabalho não compreendem a importância daquilo que estão fazendo e agem irracionalmente? Seus clientes perdem o controle e o atacam por assuntos triviais? As pessoas com quem você trabalha se comportam como criaturas desprovidas de cérebro, agindo por impulso, ao invés de lógica?
Pode haver uma explicação simples para esse comportamento. Você pode estar trabalhando com répteis, tanto literalmente como em sentido figurado. Não, não quero dizer que você trabalha com cobras sobre a grama. Os cérebros reptilianos de seus colegas de trabalho podem estar controlando o comportamento deles. Por que as pessoas agem como répteis?
De acordo com a teoria do cérebro tri-único, desenvolvida pelo Dr. Paul MacLean, Chefe do setor de Evolução do Cérebro e Comportamento do Instituto Nacional da Saúde, temos três cérebros, e não apenas um. Essa teoria pode ajudar a explicar alguns comportamentos, tanto nossos quanto de nossos colegas de trabalho, e o comportamento das pessoas que encontramos.
A haste do cérebro é o cérebro reptiliano. É um remanescente de nosso passado pré-histórico. É útil para decisões rápidas, que não exigem pensamento. O cérebro reptiliano focaliza-se na sobrevivência, e entra em ação quando estamos em perigo e não temos tempo para pensar. Num mundo em que sobrevivem os mais capazes, o cérebro reptiliano preocupa-se com a obtenção do alimento e em não se tornar alimento. O cérebro reptiliano é orientado pelo medo, e entra em ação quando somos ameaçados ou estamos em perigo.
Uma segunda parte do cérebro é a haste límbica ou cérebro mamífero. A haste límbica é a raiz das emoções e sentimentos. Ela afeta o humor e as funções do corpo.
O neocortex é a parte do cérebro mais evoluída e adiantada. Ela governa nossa habilidade de falar, pensar, e resolver problemas. O neocortex afeta a criatividade e a capacidade de aprender. O neocortex abrange aproximadamente 80 por cento do cérebro.
Na Era Industrial, o cérebro reptiliano era apreciado e necessário. As empresas esperavam que os trabalhadores da linha de montagem recebessem as ordens e trabalhassem sem pensar. Os administradores da Era Industrial realizavam as funções do neocortex. Os gerentes é que pensavam, e os trabalhadores faziam o que os gerentes os mandavam fazer.
Na Era da Informação, isso não funciona mais. Hoje, os trabalhadores devem pensar, tomar decisões, e usar sua criatividade. Na Era da Informação, o comportamento reptiliano constitui-se em desvantagem e atrapalhação. Contudo, ainda existe o comportamento de réptil.
Deslocamento para cima e para baixo.
De acordo com a teoria do cérebro triúnico, as pessoas fazem o deslocamento para cima ou para baixo, para usar diferentes partes do cérebro, dependendo da situação. Quando deslocamos para cima, usamos nosso neocortex. É necessário um ambiente seguro para fazer esse deslocamento para cima. Conseqüentemente, a criatividade, o aprendizado e a reflexão acontecem quando nos sentimos seguros, salvos e protegidos. O louvor e a segurança promovem o deslocamento para cima.
Por outro lado, o deslocamento para baixo é realizado quando o cérebro reptiliano se manifesta. As pessoas se tornam répteis quando estão com medo e preocupadas com a sobrevivência. A crítica e o medo promovem o deslocamento para baixo.
Princípio de aprendizado: Uma pessoa ou uma organização não pode evoluir se estiver fundamentalmente preocupada com a sobrevivência.
O que você pode fazer a respeito dos répteis de sua vida?
Além da sobrevivência física, nós devemos vencer dois medos básicos, no local de trabalho: (1) medo das dificuldades e (2) medo de falhar. Se as pessoas estão com medo das dificuldades ou de serem tratadas como alguém que falhou, elas não serão capazes de assumir risco algum. Uma das tarefas básicas da gerência é criar um ambiente de trabalho em que as pessoas não receiem as dificuldades nem as falhas.
Como é que podemos usar essa teoria? Se os seus clientes, colegas de trabalho, equipe ou gerência superior estão agindo como répteis, o comportamento deles pode estar baseado no medo e na sobrevivência. O cérebro reptiliano governa a ação com base no medo. Nós melhoramos as relações de trabalho reduzindo o medo deles, e melhorando as possibilidades de sobrevivência que eles percebem. Enfatizo a palavra "percebem". O medo, geralmente, é irracional. Embora não consideremos ameaçadora uma determinada situação, as pessoas que trabalham conosco podem ver nela uma ameaça. Os seus cérebros reptilianos começam a dominar e a luta ou a fuga parecem ser as únicas opções que elas são capazes de perceber.
De que maneira você lida com as pessoas governadas pelos seus cérebros reptilianos? (Não, uma lobotomia não é a resposta). As dicas a seguir poderão ajudar:
Mostre-lhes que eles estão seguros e assegure-lhes que vão sobreviver.
Ouça ativamente, dando retorno tanto para o conteúdo como para os sentimentos que eles expressarem.
Deixe-os desabafar e expressar seus sentimentos.
Não contra-ataque. Responder amavelmente faz com que a situação melhore.
A melhor estratégia, no entanto, é ser proativo e criar um ambiente seguro, que não estimule o cérebro reptiliano.
Não maldiga aqueles répteis sem cérebro que você chama de patrões, clientes e colegas de trabalho. Eles estão usando seus cérebros... a parte errada de seus cérebros. Ajude a erradicar a irracionalidade do local de trabalho, criando as condições nas quais os seus colegas de trabalho possam sentir-se confortáveis, usando a parte superior de seus cérebros.
Terry Bragg, fundador do Peacemaker Training em Salt Lake City, Utah, é autor de 31 Days to High Self-Esteem (31 Dias para aumentar a auto-estima, ainda não disponível em português). Como conferencista internacional e consultor empresarial, ele trabalha com organizações que buscam um melhor entrosamento entre seu pessoal, e com indivíduos que querem melhorar suas habilidades pessoais. Para informações sobre suas palestras, livros, seminários e outros programas, favor contatar: Peacemakers Training http://www.terrybragg.com/ 5485 South Chaparral Drive Murray, Utah 84123 tel. 801-288-9303 e-mail: tbragg@aros.net Publicado na Anchor Point, Setembro, 2000.
Publicado no Golfinho nº 71 DEZ/2000 ------------------------------------------------------------
What Happens When We Die?FROM:Dr. Sam Parnia
A fellow at New York City's Weill Cornell Medical Center, Dr. Sam Parnia,
is one of the world's leading experts on the scientific study of death. Last week Parnia and his colleagues at the Human Consciousness Project announced their first major undertaking: a 3-year exploration of the biology behind "out-of-body" experiences. The study, known as AWARE (AWAreness during REsuscitation), involves the collaboration of 25 major medical centers through Europe, Canada and the U.S. and will examine some 1,500 survivors of cardiac arrest. TIME spoke with Parnia about the project's origins, its skeptics and the difference between the mind and the brain.
What sort of methods will this project use to try and verify people's claims of "near-death" experience?
When your heart stops beating, there is no blood getting to your brain. And so what happens is that within about 10 sec., brain activity ceases —as you would imagine. Yet paradoxically, 10% or 20% of people who are then brought back to life from that period, which may be a few minutes or over an hour, will report having consciousness. So the key thing here is, Are these real, or is it some sort of illusion? So the only way to tell is to have pictures only visible from the ceiling and nowhere else, because they claim they can see everything from the ceiling. So if we then get a series of 200 or 300 people who all were clinically dead, and yet they're able to come back and tell us what we were doing and were able see those pictures, that confirms consciousness really was continuing even though the brain wasn't functioning.
How does this project relate to society's perception of death?
People commonly perceive death as being a moment — you're either dead or you're alive. And that's a social definition we have. But the clinical definition we use is when the heart stops beating, the lungs stop working, and as a consequence the brain itself stops working. When doctors shine a light into someone's pupil, it's to demonstrate that there is no reflex present. The eye reflex is mediated by the brain stem, and that's the area that keeps us alive; if that doesn't work, then that means that the brain itself isn't working. At that point, I'll call a nurse into the room so I can certify that this patient is dead. Fifty years ago, people couldn't survive after that.
How is technology challenging the perception that death is a moment?
Nowadays, we have technology that's improved so that we can bring people back to life. In fact, there are drugs being developed right now — who knows if they'll ever make it to the market — that may actually slow down the process of brain-cell injury and death. Imagine you fast-forward to 10 years down the line; and you've given a patient, whose heart has just stopped, this amazing drug; and actually what it does is, it slows everything down so that the things that would've happened over an hour, now happen over two days. As medicine progresses, we will end up with lots and lots of ethical questions.
But what is happening to the individual at that time? What's really going on?
Because there is a lack of blood flow, the cells go into a kind of a frenzy to keep themselves alive. And within about 5 min. or so they start to damage or change. After an hour or so the damage is so great that even if we restart the heart again and pump blood, the person can no longer be viable, because the cells have just been changed too much. And then the cells continue to change so that within a couple of days the body actually decomposes. So it's not a moment; it's a process that actually begins when the heart stops and culminates in the complete loss of the body, the decompositions of all the cells. However, ultimately what matters is, What's going on to a person's mind? What happens to the human mind and consciousness during death? Does that cease immediately as soon as the heart stops? Does it cease activity within the first 2 sec., the first 2 min.? Because we know that cells are continuously changing at that time. Does it stop after 10 min., after half an hour, after an hour? And at this point we don't know.
What was your first interview like with someone who had reported an out-of-body experience?
Eye-opening and very humbling. Because what you see is that, first of all, they are completely genuine people who are not looking for any kind of fame or attention. In many cases they haven't even told anybody else about it because they're afraid of what people will think of them. I have about 500 or so cases of people that I've interviewed since I first started out more than 10 years ago. It's the consistency of the experiences, the reality of what they were describing. I managed to speak to doctors and nurses who had been present who said these patients had told them exactly what had happened, and they couldn't explain it. I actually documented a few of those in my book What Happens When We Die because I wanted people to get both angles —not just the patients' side but also the doctors' side — and see how it feels for the doctors to have a patient come back and tell them what was going on. There was a cardiologist that I spoke with who said he hasn't told anyone else about it because he has no explanation for how this patient could have been able to describe in detail what he had said and done. He was so freaked out by it that he just decided not to think about it anymore.
Why do you think there is such resistance to studies like yours?
Because we're pushing through the boundaries of science, working against assumptions and perceptions that have been fixed. A lot of people hold this idea that, well, when you die, you die; that's it. Death is a moment — you know you're either dead or alive. All these things are not scientifically valid, but they're social perceptions. If you look back at the end of the 19th century, physicists at that time had been working with Newtonian laws of motion, and they really felt they had all the answers to everything that was out there in the universe. When we look at the world around us, Newtonian physics is perfectly sufficient. It explains most things that we deal with. But then it was discovered that actually when you look at motion at really small levels — beyond the level of the atoms — Newton's laws no longer apply. A new physics was needed, hence, we eventually ended up with quantum physics. It caused a lot of controversy — even Einstein himself didn't believe in it.
Now, if you look at the mind, consciousness, and the brain, the assumption that the mind and brain are the same thing is fine for most circumstances, because in 99% of circumstances we can't separate the mind and brain; they work at the exactly the same time. But then there are certain extreme examples, like when the brain shuts down, that we see that this assumption may no longer seem to hold true. So a new science is needed in the same way that we had to have a new quantum physics. The CERN particle accelerator may take us back to our roots. It may take us back to the first moments after the Big Bang, the very beginning. With our study, for the first time, we have the technology and the means to be able to investigate this. To see what happens at the end for us. Does something continue?
BY:M.J. Stephey IN TIME SEP/2008
is one of the world's leading experts on the scientific study of death. Last week Parnia and his colleagues at the Human Consciousness Project announced their first major undertaking: a 3-year exploration of the biology behind "out-of-body" experiences. The study, known as AWARE (AWAreness during REsuscitation), involves the collaboration of 25 major medical centers through Europe, Canada and the U.S. and will examine some 1,500 survivors of cardiac arrest. TIME spoke with Parnia about the project's origins, its skeptics and the difference between the mind and the brain.
What sort of methods will this project use to try and verify people's claims of "near-death" experience?
When your heart stops beating, there is no blood getting to your brain. And so what happens is that within about 10 sec., brain activity ceases —as you would imagine. Yet paradoxically, 10% or 20% of people who are then brought back to life from that period, which may be a few minutes or over an hour, will report having consciousness. So the key thing here is, Are these real, or is it some sort of illusion? So the only way to tell is to have pictures only visible from the ceiling and nowhere else, because they claim they can see everything from the ceiling. So if we then get a series of 200 or 300 people who all were clinically dead, and yet they're able to come back and tell us what we were doing and were able see those pictures, that confirms consciousness really was continuing even though the brain wasn't functioning.
How does this project relate to society's perception of death?
People commonly perceive death as being a moment — you're either dead or you're alive. And that's a social definition we have. But the clinical definition we use is when the heart stops beating, the lungs stop working, and as a consequence the brain itself stops working. When doctors shine a light into someone's pupil, it's to demonstrate that there is no reflex present. The eye reflex is mediated by the brain stem, and that's the area that keeps us alive; if that doesn't work, then that means that the brain itself isn't working. At that point, I'll call a nurse into the room so I can certify that this patient is dead. Fifty years ago, people couldn't survive after that.
How is technology challenging the perception that death is a moment?
Nowadays, we have technology that's improved so that we can bring people back to life. In fact, there are drugs being developed right now — who knows if they'll ever make it to the market — that may actually slow down the process of brain-cell injury and death. Imagine you fast-forward to 10 years down the line; and you've given a patient, whose heart has just stopped, this amazing drug; and actually what it does is, it slows everything down so that the things that would've happened over an hour, now happen over two days. As medicine progresses, we will end up with lots and lots of ethical questions.
But what is happening to the individual at that time? What's really going on?
Because there is a lack of blood flow, the cells go into a kind of a frenzy to keep themselves alive. And within about 5 min. or so they start to damage or change. After an hour or so the damage is so great that even if we restart the heart again and pump blood, the person can no longer be viable, because the cells have just been changed too much. And then the cells continue to change so that within a couple of days the body actually decomposes. So it's not a moment; it's a process that actually begins when the heart stops and culminates in the complete loss of the body, the decompositions of all the cells. However, ultimately what matters is, What's going on to a person's mind? What happens to the human mind and consciousness during death? Does that cease immediately as soon as the heart stops? Does it cease activity within the first 2 sec., the first 2 min.? Because we know that cells are continuously changing at that time. Does it stop after 10 min., after half an hour, after an hour? And at this point we don't know.
What was your first interview like with someone who had reported an out-of-body experience?
Eye-opening and very humbling. Because what you see is that, first of all, they are completely genuine people who are not looking for any kind of fame or attention. In many cases they haven't even told anybody else about it because they're afraid of what people will think of them. I have about 500 or so cases of people that I've interviewed since I first started out more than 10 years ago. It's the consistency of the experiences, the reality of what they were describing. I managed to speak to doctors and nurses who had been present who said these patients had told them exactly what had happened, and they couldn't explain it. I actually documented a few of those in my book What Happens When We Die because I wanted people to get both angles —not just the patients' side but also the doctors' side — and see how it feels for the doctors to have a patient come back and tell them what was going on. There was a cardiologist that I spoke with who said he hasn't told anyone else about it because he has no explanation for how this patient could have been able to describe in detail what he had said and done. He was so freaked out by it that he just decided not to think about it anymore.
Why do you think there is such resistance to studies like yours?
Because we're pushing through the boundaries of science, working against assumptions and perceptions that have been fixed. A lot of people hold this idea that, well, when you die, you die; that's it. Death is a moment — you know you're either dead or alive. All these things are not scientifically valid, but they're social perceptions. If you look back at the end of the 19th century, physicists at that time had been working with Newtonian laws of motion, and they really felt they had all the answers to everything that was out there in the universe. When we look at the world around us, Newtonian physics is perfectly sufficient. It explains most things that we deal with. But then it was discovered that actually when you look at motion at really small levels — beyond the level of the atoms — Newton's laws no longer apply. A new physics was needed, hence, we eventually ended up with quantum physics. It caused a lot of controversy — even Einstein himself didn't believe in it.
Now, if you look at the mind, consciousness, and the brain, the assumption that the mind and brain are the same thing is fine for most circumstances, because in 99% of circumstances we can't separate the mind and brain; they work at the exactly the same time. But then there are certain extreme examples, like when the brain shuts down, that we see that this assumption may no longer seem to hold true. So a new science is needed in the same way that we had to have a new quantum physics. The CERN particle accelerator may take us back to our roots. It may take us back to the first moments after the Big Bang, the very beginning. With our study, for the first time, we have the technology and the means to be able to investigate this. To see what happens at the end for us. Does something continue?
BY:M.J. Stephey IN TIME SEP/2008
ORAÇÃO MATINAL !!!!
SENHOR, DAI-ME SABEDORIA PARA ENTENDER ALGUNS COLEGAS,
PORQUE SE ME DAIS FORÇA, PARTO-LHES A CARA!!!
AUTOR:ANÓNIMO
PORQUE SE ME DAIS FORÇA, PARTO-LHES A CARA!!!
AUTOR:ANÓNIMO
A Sorte constroi-se?
Será que uns tem mais sorte do que outros,porque simplesmente já nasceram com sorte,, Cientistas e psicólogos que têm estudado o papel da sorte,dizem que somos senhores do nosso proprio destino e que somos nós quem constroi a própria sorte. Quem procura a sorte,quem luta pela vida,por melhores oportunidades,quem tem uma boa auto-estima,tem mais probabilidades de vir a conseguir o que ambiciona. A sorte ou o azar,estão ligados á forma como nos posicionamos face a qualquer questão. Porque é que alguns têm a capacidade de fazer face ás dificuldades da vida e outros ficam emocionalmente destruidos? Talvez tenha a ver com a forma ,como nos foram passando a forma de agir perante determinadas situações. Na hora em que penso que determinada situação não vai correr bem,quase que fico contaminada por essa ideia,muitas vezes o que fazemos são auto-profecias,há um determinismo que já fez com que aquela situação corresse como a pensei,talvez porque nos posicionemos depois, perante a situação de uma forma diferente,se eu pensar que as coisas vão correr bem e aquelas pessoas vão ser simpáticas,vou com outra disposição e com uma outra forma de encarar a situação. Há pessoas, a quem os outros dizem que que são sortudas e conseguem o que querem,mas elas normalmente pensam, que as coisas não lhes caem do céu,foram ensinadas a lutar por aquilo que querem"Faz por ti se não o fizeres mais ninguém o fará",não acreditam no destino ,mas que as pessoas têm,em certa medida a capacidade de controlarem quem são e no que se podem tornar.
O psicólogo S. Novwiki,professor na Universidade de Atanta diz que a sorte é um triunfo da educação e que a personalidade das pessoas influencia o modo como reagem ás adversidades. Para ele,perante um problema as pessoas podem ser internalistas ou externalistas,os primeiros analisam,agem e aprendem com as situações que se lhes apresentam,os segundos acreditam que não têm qualquer controle sobre o seu destino,são passivos,se caem,culpam a má sorte,em vez de tentarem perceber o que aconteceu e como prevenir para que não volte a acontecer. A nossa "criança interna" está moldada a tudo o que viu e ouviu na infancia,aos exemplos,podendo entrar-se num circulo de onde será dificil sair-se. Perante uma situação devemos avaliá-la e pensar "Não foi um azar,mas um comtratempo,que me irá permitir reflectir sobre aquilo que habitualmente faço e que me conduzirá ás mesmas conclusões finais." Se eu conseguir avaliar o que faço e porque o faço da mesma maneira.se conseguir identificar o padrão,talvez possa aprender uma nova forma de agir. Como as pessoas estão condicionadas a fazer da mesma maneira,não vislumbram soluções. As pessoas são negativistas e isso reflecte-se nas suas atitudes,ficando mais vulneráveis á má sorte.
O psicólogo R.Wiseman,da Universidade de Hertfordshire,fez um inquérito a pessoas que se consideravam com sorte ou com azar,os primeiros eram optmistas,extrovertidos,corriam riscos.Os segundos eram mais introvertidos e convencidos ,desde a infância,de que iriam falhar.
A psicóloga C. Vilão diz que os que encaram a vida de uma forma positiva,consideram os precalços da vida,como fases"Sabem que a vida é um percurso com altos e baixos,por isso vão agarrando naturalmente as oportunidades,vão mostrando que são capazes,com atitudes que as levam a isso,vão arriscando. As adversidades devem ser olhadas de forma pedagógica e construtiva."Temos de correr riscos,dizer acho que pode ser assim,temos de cultivar a auto-estima,temos autonomia,alternativas,capacidade de escolher os caminhos e experimentar por nossa conta e risco,devemos aprender a conhecer o nosso ritmo e espaço,a perceber as várias etapas,como podemos avançar,quando devemos ou não arriscar",
A Professora C. Nunes diz-nos que:"Podemos passar a vida, sentados a ver televisão,lamentando-nos da nossa má sorte e nada fazer para tentar mudar a nossa vida" "Nunca fui a favor, do vamos andando,temos de nos conformar,de posturas inactivas e imobilistas,parecemos condenados a viver na desgraça,algumas pessoas queixam-se,mas depois não fazem nada para alterar o estado em que estão,para ganhar a lotaria é pelo menos preciso comprar a cautela,,,"
C. Vilão,diz que não basta aconselhar as pessoas a encarar a vida de outra maneira: "As mudanças só ocorrem quando as pessoas percebem o que de facto é preciso mudar,temos de perceber o que nos aconteceu para sairmos de determinados padrões,das crenças que ficam agarradas a nós"
Alguns conselhos da mesma para acabar com a má sorte:
1-Faça uma reflexão para identificar as suas crenças e as da sua familia.(ex:Nao tenho sorte nenhuma) 2-Perceber quando agimos de forma mecanizada,por padrão,que está lá influênciado pela crença. 3-Quando acontecer algo de mau na vida,encare-o como uma dificuldade a ser ultrapassada,faz parte do nosso processo de vida e permite-nos crescer. 4-Não fique agarrada ao passado,ás más situações,por vezes dão-se saltos bons na vida,resultantes de coisas que pensávamos serem más.
Procurando saídas optimistas(H.Marujo,L.M.Neto,M.de F.Perloiro em Educar para o Optimismo):
Centremos-nos na resolução do problema,em vez de gastar-mos energias a queixarmos-nos,quer a encontrar culpados ou razões. Não despedicemos tempo a analizar demasiado o passado,pensemos no futuro e depois de analisar as soluções possíveis ,ajamos para modificar a situação. Perguntemos em que podemos agir melhor e o que apreciam em nós. Face ás dificuldades,diga-mos a nós próprios que vamos ser capazes,oiçamos o que dzemos a nós próprios,e pensemos que pensamentos podemos substituir. Deixemos de ter pena de nós ,quando algo de negativo nos acontece. Deixemos de andar muito tempo a pensar num acontecimento negativo,porque impede que procuremos estratégias positivas,para lidar com situações adversas. Lembremo-nos que o erro e o insucesso,são necessários para aprendermos,O erro é apenas um aviso.
Fonte:Revista Máxima. [ hoje às 19:14, 0 comentários ]
O psicólogo S. Novwiki,professor na Universidade de Atanta diz que a sorte é um triunfo da educação e que a personalidade das pessoas influencia o modo como reagem ás adversidades. Para ele,perante um problema as pessoas podem ser internalistas ou externalistas,os primeiros analisam,agem e aprendem com as situações que se lhes apresentam,os segundos acreditam que não têm qualquer controle sobre o seu destino,são passivos,se caem,culpam a má sorte,em vez de tentarem perceber o que aconteceu e como prevenir para que não volte a acontecer. A nossa "criança interna" está moldada a tudo o que viu e ouviu na infancia,aos exemplos,podendo entrar-se num circulo de onde será dificil sair-se. Perante uma situação devemos avaliá-la e pensar "Não foi um azar,mas um comtratempo,que me irá permitir reflectir sobre aquilo que habitualmente faço e que me conduzirá ás mesmas conclusões finais." Se eu conseguir avaliar o que faço e porque o faço da mesma maneira.se conseguir identificar o padrão,talvez possa aprender uma nova forma de agir. Como as pessoas estão condicionadas a fazer da mesma maneira,não vislumbram soluções. As pessoas são negativistas e isso reflecte-se nas suas atitudes,ficando mais vulneráveis á má sorte.
O psicólogo R.Wiseman,da Universidade de Hertfordshire,fez um inquérito a pessoas que se consideravam com sorte ou com azar,os primeiros eram optmistas,extrovertidos,corriam riscos.Os segundos eram mais introvertidos e convencidos ,desde a infância,de que iriam falhar.
A psicóloga C. Vilão diz que os que encaram a vida de uma forma positiva,consideram os precalços da vida,como fases"Sabem que a vida é um percurso com altos e baixos,por isso vão agarrando naturalmente as oportunidades,vão mostrando que são capazes,com atitudes que as levam a isso,vão arriscando. As adversidades devem ser olhadas de forma pedagógica e construtiva."Temos de correr riscos,dizer acho que pode ser assim,temos de cultivar a auto-estima,temos autonomia,alternativas,capacidade de escolher os caminhos e experimentar por nossa conta e risco,devemos aprender a conhecer o nosso ritmo e espaço,a perceber as várias etapas,como podemos avançar,quando devemos ou não arriscar",
A Professora C. Nunes diz-nos que:"Podemos passar a vida, sentados a ver televisão,lamentando-nos da nossa má sorte e nada fazer para tentar mudar a nossa vida" "Nunca fui a favor, do vamos andando,temos de nos conformar,de posturas inactivas e imobilistas,parecemos condenados a viver na desgraça,algumas pessoas queixam-se,mas depois não fazem nada para alterar o estado em que estão,para ganhar a lotaria é pelo menos preciso comprar a cautela,,,"
C. Vilão,diz que não basta aconselhar as pessoas a encarar a vida de outra maneira: "As mudanças só ocorrem quando as pessoas percebem o que de facto é preciso mudar,temos de perceber o que nos aconteceu para sairmos de determinados padrões,das crenças que ficam agarradas a nós"
Alguns conselhos da mesma para acabar com a má sorte:
1-Faça uma reflexão para identificar as suas crenças e as da sua familia.(ex:Nao tenho sorte nenhuma) 2-Perceber quando agimos de forma mecanizada,por padrão,que está lá influênciado pela crença. 3-Quando acontecer algo de mau na vida,encare-o como uma dificuldade a ser ultrapassada,faz parte do nosso processo de vida e permite-nos crescer. 4-Não fique agarrada ao passado,ás más situações,por vezes dão-se saltos bons na vida,resultantes de coisas que pensávamos serem más.
Procurando saídas optimistas(H.Marujo,L.M.Neto,M.de F.Perloiro em Educar para o Optimismo):
Centremos-nos na resolução do problema,em vez de gastar-mos energias a queixarmos-nos,quer a encontrar culpados ou razões. Não despedicemos tempo a analizar demasiado o passado,pensemos no futuro e depois de analisar as soluções possíveis ,ajamos para modificar a situação. Perguntemos em que podemos agir melhor e o que apreciam em nós. Face ás dificuldades,diga-mos a nós próprios que vamos ser capazes,oiçamos o que dzemos a nós próprios,e pensemos que pensamentos podemos substituir. Deixemos de ter pena de nós ,quando algo de negativo nos acontece. Deixemos de andar muito tempo a pensar num acontecimento negativo,porque impede que procuremos estratégias positivas,para lidar com situações adversas. Lembremo-nos que o erro e o insucesso,são necessários para aprendermos,O erro é apenas um aviso.
Fonte:Revista Máxima. [ hoje às 19:14, 0 comentários ]
domingo, 21 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
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